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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

A 'febre' das figuinhas !



                              De forma quase cíclica, a febre dos álbuns da Copa do Mundo ressurge a cada quatro anos. Em 2018, às vésperas do Mundial da Rússia, que ocorrerá entre 14 de junho e 15 de julho, pais e filhos unem-se com um mesmo objetivo — conquistar todos os cromos. A brincadeira é inocente, mas costura uma série de efeitos: impõe um agradável desafio com meta definida, estimula a cognição e a interação social, oportuniza a demonstração de afeto entre pais e filhos e constrói uma ponte que liga adultos a seu passado.
           " Colecionar objetos estimula muitas habilidades cognitivas e emocionais. Primeiro, a atenção, porque a criança foca na figurinhas que precisa ter. Também a interação, porque você faz parte de um grupo com um interesse em comum e interage com ele, trabalhando o diálogo. E, sobretudo, trabalha-se o processo: o começo, o meio e o fim, que têm obstáculos que geram frustrações que precisam ser ultrapassadas — destaca a psicopedagoga gaúcha Luciana Brites.

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