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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

 Um ano de enormes
   prejuízos naturais


                    As perdas financeiras pelas catástrofes e desastres naturais causados pelo homem custarão 306 bilhões de dólares em 2017, contra 188 bilhões de 2016, segundo as primeiras estimativas da seguradora suíça Swiss Re publicadas nesta quarta-feira. Dessa soma, 136 bilhões foram assumidos em 2017 pelos seguros, contra 65 bilhões no ano anterior.
                 O ano de 2017, marcado pelos furacões Harvey, Irma e Maria, que atingiram vários países do Caribe e o sudeste dos Estados Unidos, é o terceiro mais caro para as seguradoras, segundo a Swiss Re, que desde 1970 realiza este cálculo. Somente em danos causados pelos furacões,
em 2017, as seguradoras tiveram de pagar 93 bilhões, e a fatura ainda não é definitiva.
                 A isso é preciso acrescentar os incêndios na Califórnia, que geraram danos imobiliários de 7,3 bilhões de dólares. O ano também foi marcado pelos terremo no México, cujos gastos superaram os U$ 2 bilhões.



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