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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

 Jotinha acabou
 e Joel Malucelli
volta ao Coxa     



O futebol paranaense perdeu um dos seus representantes. Nesta semana, o J. Malucelli anunciou que fechou as portas após 19 anos no na estrada. “Não participamos nem do arbitral da Série Prata. Cansamos, desanimamos”- afirmou o presidente de honra do Jotinha, Joel Malucelli.

              O time foi punido com a perda de 16 pontos por causa da escalação irregular do atacante Getterson no Estadual. Apesar de ter recorrido em todas as instâncias, a punição foi mantida e o Jotinha acabou rebaixado para a segunda divisão estadual.
                    Com a decisão pelo fechamento tomada, nem as categorias de base do Jotinha permanecem funcionando. “Para ter a base, obrigatoriamente teríamos de participar do profissional. Assim, encerramos a base também”, completou o dirigente.
                    Apesar do fim do J. Malucelli, Joel Malucelli não deve ficar longe do futebol. Coxa-branca de coração, o empresário pretende ajudar o Coritiba no retorno à Série A.
                      “Neste período pretendo ajudar o Coxa. Precisamos de presidentes experientes. O clube precisa ter um triunvirato forte que se respeite”, disse Malucelli, que foi presidente do clube entre 1996 e 1997.
                        Na época em que Joel ocupou a presidência do Coxa, o poder era distribuído entre três dirigentes – além dele, integravam o triunvirato Sérgio Prosdócimo e Edison Mauad.
                       No entanto, Malucelli garante que não almeja — e que também não foi convidado — para ocupar um cargo dentro do Coxa. Muito menos promete colocar seu dinheiro para formar o elenco que jogará a Segundona.
                        “Quero ajudar com experiência. Com R$ 100 milhões por ano que entra (de receita), não há necessidade de investir dinheiro” - afirmou.

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