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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

A devassa chega com tudo ao futebol !

              O assessor de imprensa da presidência do Fluminense, Artur Mahmoud, foi preso nesta segunda-feira,  junto com outras três pessoas na Operação Limpidus, que investiga repasses de ingressos de partidas de futebol para torcidas organizadas — até mesmo para as que estão proibidas de entrar nos estádios.
                Além de Mahmoud, foram presos o presidente da torcida organizada Raça Fla, Alesson Galvão de Souza, e dois da empresa Imply, responsável pela confeção de ingressos: Monique Patricio dos Santos Gomes e Leandro Schilling. A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa deles.

Delegada: Clube que dá ingresso, fomenta violência

                   É a segunda fase da operação, deflagrada pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) da Polícia Civil. No total, são 14 mandados de prisão — mas cinco já haviam sido cumpridos na primeira fase.
                   Um dos procurados, Edmilson José da Silva, é chefe de segurança do Vasco e conhecido como "Tubarão". Ele não foi encontrado nem em casa, nem no trabalho e, segundo a DRCI, é considerado foragido.
               "Os dirigentes (dos clubes) forneciam ingressos para dirigentes de torcidas organizadas, que caíam muitas vezes nas mãos de cambistas"- afirma a delegada Daniela Terra, da DRCI.
                   Na semana passada, três integrantes de torcidas organizadas do Fluminense foram presos. Eles são acusados de receber ingressos da diretoria do clube e revendê-los a cambistas. Dirigentes e membros de torcidas do Vasco, Fluminense, Botafogo e Flamengo também foram conduzidos coercitivamente (quando alguém é levado para depor).
                  De acordo com a polícia, os integrantes de torcidas organizadas, mesmo as suspensas de frequentar os estádios, recebiam ingressos com frequência.

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