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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

  Grêmio tem um "desfalque"
 sério para a decisão da Copa




           Vítima de um câncer na pleura, o jovem Wilian Lima Garcez Júnior, 22 anos, que emocionou o grupo do Grêmio com uma visita no início do mês, morreu nesta segunda-feira. O garoto foi levado por familiares ao CT Luiz Carvalho no dia 6 de novembro e realizou o sonho de conhecer os jogadores e também o técnico Renato Portaluppi.

       Wilian recebeu o diagnóstico em 2014 após tratar uma lesão sofrida enquanto jogava futebol. Após sofrer uma trombada, os familiares acreditavam que o garoto tinha machucado o ombro. Com o passar dos dias, a dor deu lugar à falta de ar.  Ao buscarem ajuda médica, o problema foi identificado. Criado em uma família de gremistas, a paixão pelo Grêmio era uma das fontes de força para enfrentar o quadro de saúde delicado.

              O clube, por indicação do assessor de Renato, Diogo Aída, preparou uma operação especial para recepcionar Wilian. Fabiana Correa e Daniele Lentz, da comunicação do Grêmio, conseguiram uma camisa para que os jogadores assinassem e entregassem para ele. Os seguranças Fernandão e Cristiano organizaram a recepção no CT, enquanto o assessor de imprensa João Paulo Fontoura auxiliou Renato a levar os jogadores até a sala preparada.

              Antes do encontro com Júnior, Renato reuniu todos os jogadores em um auditório do CT e foi buscar o garoto no corredor. Ao entrar na sala, o gremista foi recepcionado com uma camisa autografada por todos os atletas.  Acompanhado dos pais Wilian Lima Garcez e Edna Cristina Soares Rodrigues, Júnior foi conhecer os bastidores do clube.

             " Foi show de bola. O que o Renato fez foi brincadeira. O Júnior não sabia se chorava ou se ria. Tiramos muitas fotos. Primeiro, ele não queria ir, pois está muito magro e fica muito incomodado com a aparência. Tem vergonha da condição. Mas meu filho é um exemplo de determinação" – contou o pai do jovem. 

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