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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 27 de agosto de 2017

"Até quando ?"




              "Até quando?" foi a pergunta que familiares, companheiros do 34º BPM (Magé) e parentes de outros policiais mortos gritaram após a cerimônia, com pedidos por justiça. "Quando a farda vai ser respeitada?" - questionou um dos familiares do sargento. 

            O corpo do centésimo policial militar a ser morto no Rio de Janeiro em 2017, sargento Fábio José Cavalcante e Sá, foi sepultado por volta das 14h50m no Cemitério Nossa Senhora de Belém, o Corte Oito, em Duque de Caxias.

               A esposa do sargento foi na frente do cortejo, apoiada em duas amigas. A mãe de Fábio, identificada como Rosane, teve que ser atendida por uma ambulância. Ela saiu do velório amparada por dois PMs, dizendo "meu filho era bom".

                O deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) compareceu à cerimônia representando o presidente dá Câmara, Rodrigo Maia. Integrante da comissão de Direitos Humanos, o parlamentar anunciou que o plenário receberá no dia 12 de setembro uma sessão para discutir uma forma de endurecer a lei para enfrentar a morte de policiais. "A PM passou a ser alvo. Não seremos coniventes"- declarou, respondendo à cobrança dos presentes no enterro.

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