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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

    Cobertura jornalística da Copa
 da Rússia vai custar uma fortuna



                     A cobertura da Copa do Mundo, na Rússia, será uma das mais dispendiosas de todos os tempos, em números próximos à dos Estados Unidos, realizada em 1994, até hoje considerada a mais cara de todas. As sedes serão distantes uma das outras, muitas vezes atravessando onze fusos horários diferentes entre elas, com locomoções bem demoradas, algo que, fatalmente, obrigará as emissoras a trabalharem com duplicidade de equipamentos.Por exemplo: alguém que sair de São Petersburgo, num determinado dia, às duas da tarde, vai chegar a Cazã, oito horas de diferença, às duas da manhã do dia seguinte. São só 4 horas de voo entre uma e outra.
               Todos os jogos serão transmitidos com base no horário de Moscou, aqui para o nosso caso e na ocasião em que serão realizados, com seis horas de diferença para Brasília. Em toda a Rússia, poucos falam inglês. Moscou e São Petersburgo são as mais internacionalizadas, mas ainda assim serão inevitáveis as dificuldades, especialmente com a sinalização.
                 As TVs de todo mundo, no encontro realizado há duas semanas, foram informadas de todas as facilidades e também dos inconvenientes que terão pela frente.  

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