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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

 Por que se fala tão pouco
 sobre a 92ª São Silvestre ?

                É a maior prova de rua do mundo e, no passado, já foi até incluída no roteiro de filmes de Hollywood. Mas ano após ano, a divulgação da Corrida de São Silvestre torna-se cada vez menor. Faltam dois dias para a 92ª edição da competição  e muito pouco se tem visto nos jornais e na televisão.

               Sabem o que eu acho: a Globo vem "matando" a SS desde que comprou os direitos de transmissão.  Primeiro, tirou a prova do horário noturno e quebrou seu maior "encanto", que era a ligação com a virada do ano. E depois minimizou o valor da corrida, colocando-a no mesmo nível de sua programação normal.  


           Os nomes mudam, mas o continente africano  se faz sempre presente. Seja de países como Quênia ou Etiópia, o domínio da África na São Silvestre prevalece há mais de duas décadas. O Brasil, que não não ganha a prova desde 2010, entre os homens, e 2006, na disputa feminina, tem como missão dar fim ao jejum e impedir mais um pódio estrangeiro em São Paulo.

           O queniano Stanley Biwott levou a melhor no ano passado, enquanto a etíope Ymer Ayalew, tricampeã, defende o título. Campeã da Maratona de Londres e dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, Jemima Sumgong, do Quênia, também está confirmada. A prova de 15 km, que fecha o calendário de 2016 em 31 de dezembro, reunirá cerca de 30 mil atletas de sete países na elite pelas ruas da cidade: Brasil, Quênia, Tanzânia, Etiópia, Colômbia, Bolívia e Alemanha.

           A largada será na Avenida Paulista, na altura da rua Ministro Rocha Azevedo, com chegada em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero. Os primeiros serão os cadeirantes, às 8h20m, pelo horário de Brasília. Em seguida, às 8h40m, sairá a elite feminina. Às 9 horas , é a vez da elite masculina, além de atletas com deficiência e o pelotão geral. A TV Globo transmite o evento ao vivo.

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