Z É L I A D U N C A N
A música que projetou ZÉLIA DUNCAN foi "Catedral", uma versão do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram. Veio no CD "Zélia Duncan",lançado em 1994. Mas a música que mais me agrada no repertório de Zélia é "ALMA" , assinada por Arnaldo Antunes, que ofereço aos amigos no vídeo acima. Foi pra mim sua melhor performance até hoje.
Zélia Cristina Gonçalves Moreira é de Niterói, Rio de Janeiro, e tem 50 anos. Sua carreira vai de 1981 até hoje, como compositora, violonista e cantora de MBP, Rock, Samba, Pop e Reggae.
Ela tinha 16 anos quando mandou uma fita para a Sala Funarte de Brasília, que na época realizava concursos. Foi selecionada em primeiro lugar e apresentou lá o seu primeiro show, abrindo com a canção "Fazenda", de Milton Nascimento.
Começou a cantar profissionalmente nos anos 80, e sua estréia como solista foi no "Botanic", no Rio, em 1987, quando ainda adoptava o nome artístico de Zélia Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP "Outra Luz", mas não gostou do resultado e se mandou para os Emirados Árabes, para ficar seis meses cantando num hotel de lá.
Na volta, mudou o nome para Zélia Duncan e gravou uma faixa no songbook de Dorival Caymmi. Começou a aparecer e, em 1994, estourou com a canção "Catedral".
Outro disco bom veio em 97, que lhe rendeu uma temporada no Japão e na Europa. A carreira finalmente deslanchou para Zélia.

Uma boa experiência foi vivida em 2006, quando Zélia se uniu aos irmãos Serginho e Arnaldo Baptista e o baterista Dinho e saiu em turnê internacional na badalada volta dos Mutantes (foto abaixo), substituindo os vocais que um dia foram de Rita Lee. O sucesso foi tão grande que Zélia foi convidada a integrar oficialmente a banda.
O fato é que Zélia Duncan é uma artista renovadora, sempre com boa aceitação popular. Já se pode dizer que ela é uma mulher bem sucedida nas artes, sendo em todas as apresentações bastante prestigiada.
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