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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

              Ela surgiu naquela safra dos anos 90, ao lado de outras ótimas intérpretes, como Adriana Calcanhoto, Cássia Eller e Marisa Monte. E hoje figura como integrante do primeiro time de cantoras brasileiras.

               Z  É  L  I  A       D  U  N  C  A  N

                        



                                             A música que projetou ZÉLIA DUNCAN foi "Catedral", uma versão  do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram. Veio no CD "Zélia Duncan",lançado em 1994. Mas a música que mais me agrada no repertório de Zélia é "ALMA" , assinada por Arnaldo Antunes, que ofereço aos amigos no vídeo acima. Foi pra mim sua melhor performance até hoje.



                             Zélia Cristina Gonçalves Moreira é de Niterói, Rio de Janeiro, e tem 50 anos. Sua carreira vai de 1981 até hoje, como compositora, violonista e cantora de MBP, Rock, Samba, Pop e Reggae.
                    Ela tinha 16 anos quando mandou uma fita para a Sala Funarte de Brasília, que na época realizava concursos. Foi selecionada em primeiro lugar e apresentou lá o seu primeiro show, abrindo com a canção "Fazenda", de Milton Nascimento.


                         Começou a cantar profissionalmente nos anos 80, e sua estréia como solista foi no "Botanic", no Rio, em 1987, quando ainda adoptava o nome artístico de Zélia Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP "Outra Luz", mas não gostou do resultado e se mandou para os Emirados Árabes, para ficar seis meses cantando num hotel de lá.


                      Na volta, mudou o nome para Zélia Duncan e gravou uma faixa no songbook de Dorival Caymmi. Começou a aparecer e, em 1994, estourou com a canção "Catedral".
                      Outro disco bom veio em 97, que lhe rendeu uma temporada no Japão e na Europa. A carreira finalmente deslanchou para Zélia.






                 Uma boa experiência foi vivida em 2006, quando Zélia se uniu aos irmãos Serginho e Arnaldo Baptista e o baterista Dinho e saiu em turnê internacional na badalada volta dos Mutantes (foto abaixo), substituindo os vocais que um dia foram de Rita Lee. O sucesso foi tão grande que Zélia foi convidada a integrar oficialmente a banda.


                O fato é que Zélia Duncan é uma artista renovadora, sempre com boa aceitação popular. Já se pode dizer que ela é uma mulher bem sucedida nas artes, sendo em todas as apresentações  bastante prestigiada.


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