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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Austria "endureceu", mas o Brasil tinha Firmino



     O técnico Dunga queria fechar o ano com seis vitórias e sem sofrer nenhum gol. Mas hoje encontrou um  adversário mais forte, a Áustria, e teve que se contentar com um 2 a 1 difícil, no Estádio Ernst Happel, em Viena. Houve até momentos em que os austríacos estiveram melhor em campo. Meteram até bola na trave. Assim, a Seleção Brasileira encerrou a série de seis jogos com seis vitórias e nenhuma derrota, mas levou um gol de pênalti, convertido pelo zagueiro Dragovic.
    Para o Brasil, David Luiz  fez 1 a 0, aos 18' do primeiro tempo, cabeceando após um corner cobrado por Oscar, que foi o melhor da Seleção na partida.   Mas foi justamente ele que cometeu o pênalti que resultou no gol austríaco, aos 30' da etapa final. Só que o Brasil foi pra frente e buscou o seu segundo gol, na verdade um golaço, marcado por Roberto Firmino, com um "chutão" de fora da área.

      MAS QUEM É ROBERTO FIRMINO ? - deve ter indagado a maioria dos torcedores brasileiros que estavam assistindo o jogo pela televisão. Eu mesmo tive que conferir meus arquivos.  Roberto Firmino Barbosa de Oliveira é um meia atacante destro, alagoano nascido em Maceió, e que tem 23 anos e 1m81.
        Começou lá na sua terra, jogando pelo CRB. Depois passou pelo Figueirense de Santa Catarina e, em 2011,  foi comprado pelo Hoffenheim, da Alemanha, pelo qual já marcou 34 gols. É uma espécie de novo Hulk, que também era pouco conhecido no Brasil e acabou disputando uma Copa do Mundo.  E aí está Firmino na foto, sendo festejado pelo craque e capitão Neymar.
         
Vendo estas coisas, cada vez me convenço mais de que, apesar da CBF, das federações, dos cartolas e dos empresários,  nunca vão conseguir acabar com o futebol brasileiro

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