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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 26 de outubro de 2014

Deixar Léo Maringá de fora foi uma mancada

      Sinceramente, acho que o Londrina tem boas possibilidades de ganhar do Brasil (Pelotas) por 2 a 0, sábado próximo, e se classificar para a decisão da Série D. O Tubarão tem melhor técnica, deu pra ver no jogo de ontem. Mas perde longe para o Xavante, em termos de raça e de vontade.  Ouvi algumas críticas de gente daqui, achando que o Brasil foi violento, que bateu demais. São pessoas que não conhecem o futebol gaúcho e sua característica natural. Nós gaúchos, pensamos assim: "Na minha casa mando eu."  Eu gostaria muito que o Londrina  também fosse assim, quando joga no Estádio do Café.
 
       Na verdade, não consegui entender até agora porque o técnico Tencati não escalou Léo Maringá lá em Pelotas. Garanto que teria sido diferente. Léo é um jogador perfeitamente adaptado ao futebol gaúcho e teria dado outro equilíbrio ao meio-campo londrinense.
 
 
       Dá pra virar o jogo, mas o Brasil vem aí com a mesma coragem de ontem e com uma grande vantagem. Vejam pelo cartaz acima, que os xavantes estão programando vir em grande número. E os londrinenses que ontem estiveram  ontem no Estádio Bento Freitas devem ter se comprovado o que sempre afirmo aqui no blog: em nenhuma outra cidade do interior do Brasil existe uma torcida como aquela.  E posso dizer com conhecimento de causa, porque o meu time lá em Pelotas é o EC Pelotas, ferrenho rival dos xavantes. Sofri na pele, nos meus tempos de torcedor, a força desta torcida do GE Brasil.

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