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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 2 de agosto de 2014

Vitória do basquete abriu o fim-de-semana



         O final-de-semana começou com alegria para o esporte brasileiro.  Nossa Seleção ganhou nesta manhã de sábado o título do Super Desafio Internacional de Basquetebol Masculino, derrotando a Argentina no Maracanãzinho, por 68 a 59.   Uma pena que os argentinos tenham vindo para o torneio sem os seus melhores jogadores, o que impediu que a partida de hoje se constituísse num verdadeiro teste o time do Brasil, que se prepara para o Campeonato Mundial.
          Sem Luis Scola, Ginobili e Carlos Delfino, a Seleção Argentina não tem a mesma força, mas ainda assim exigiu bastante dos brasileiros nesta decisão. Chegou a estar na frente, no primeiro tempo, e levou o jogo equilibrado até o começo do último quarto, quando foi punida com duas faltas técnicas seguidas, o que possibilitou ao Brasil deslanchar um pouco mais no marcador.

         Mas a nossa Seleção mostrou muitos méritos. Rubén Magnano tem o grupo nas mãos. O foco parece ser total. É um time unido. O pivô Thiago Splitter (foto acima) está jogando demais. Fez 15 pontos hoje. Ele foi homenageado no intervalo, pelo título da NBA, e recebeu uma placa da CBB.
         Um tôco de Anderson Varejão (número 11) em Gallizi, e uma enterrada de Nenê foram outros momentos de delírio para a torcida que foi ao Maracanãzinho.
                                     

         Mas o "cestinha"  da decisão foi o argentino Facundo Campazzo (o craque de sempre), que marcou 17 pontos. Dirigidos por Julio Lamas, os platinos continuam praticando um grande basquete. Pra falar a verdade, não se o Brasil teriam ganho hoje, se Scola, Ginobili e Delfino estivessem na quadra. É lamentável saber que Manu Ginobili e Carlos Delfino não estarão recuperados para disputar o Mundial  na Espanha, a partir de 30 de agosto.
 

Um comentário:

  1. Eu não sei se sou exageradamente patriota, mas fico triste quando vejo uma seleção brasileira comandada por um argentino, não consigo engulir.
    E ainda tem neguinho louco para a seleção de futebol trazer um tecnico estrangeiro
    Clube pode, mas em se tratando de disputa entre paises qual e a justificafiva?
    Os argentinos podem falar, ganharam mas o comandante era argentino, assim ficaria facil em vez de investir tanto no esporte amador, era melhor trazer atletas prontos e naturaliza-los, ganhariamos mais medalhas.

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