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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Uma festa pobre na Costa do Sauipe


          Fernanda Lima roubou a cena na festa realizada na Costa do Sauipe, na Bahia. O marido dela, Rodrigo Hilbert, também esteve bem, mas a parte artística do evento deixou bastante a desejar. A primeira música ("Brasil Pandeiro")  foi até bem escolhida, mas Alcione cantou num tom abaixo do seu, certamente para livrar a cara do seu parceiro Emicida, fraquíssimo. Na verdade, Emicida estava mais para "homicida", pois matou o samba-exaltação composto pelo saudoso baiano Assis Valente.
         Vanessa da Mata e Alexandre Pires, que se apresentaram em seguida, formaram uma dupla melhor. E o resto do programa artístico deu à festa um aspecto de pobreza, sem brilho e sem empolgação. 
 
                                       
          A presidente Dilma, que contracenou com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, "mandou bem". Especialmente quando destacou o fato do Brasil ter sido o único país que disputou todas as Copas, os nossos cinco títulos e o brilho individual de Pelé (o melhor do mundo em toda a história) e Ronaldo (o maior goleador de todas as edições do torneio).
           E aí veio aquela manjada jogada de tirar as bolinhas que definem quem vai jogar contra quem. Em resumo, não foi o que todos esperavam para uma festa realizada num lugar tão bonito como a Costa do Sauipe.

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