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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 17 de novembro de 2013

O futuro do Palmeiras

        Em primeiro lugar, quero cumprimentar a todos os palmeirenses, pela conquista do título brasileiro da Série B e o consequente retorno ao futebol brasileiro de verdade. A Segunda Divisão teve um nível baixíssimo, mas de qualquer forma o torcedor do Verdão tem mesmo que comemorar, porque o clube conseguiu sair do fundo do poço.
        Gostaria também de destacar uma constatação. Ficou claro que a diretoria palmeirense tinha consciência de que estava fazendo uma grande bobagem,  quando "fantasiava"  seus jogadores com aquelas rtidículas camisas amarelas, limão ou de outras cores. Quando chegaram os jogos que poderiam definir o título, o Palmeiras entrou com seu uniforme tradicional, com camisas e meias verdes e calções brancos, para sair na fotografia histórica.
         Mas chega a hora de pensar no futuro do Palmeiras. E os dirigentes estão discutindo a renovação do contrato do técnico Gilson Kleina, que está contando com o curioso apoio dos jogadores. Achei engraçado quando surgiu a notícia de que o presidente  Paulo Nobre foi recebido nos vestiários (foto) com os gritos dos atletas: "Fica Gilson Kleina, fica Gilson Kleina..." Será que eles estão achando que vão ficar no clube para a Série A ?
         Bem, amigos palmeirenses, a brincadeira de Série B acabou. Agora, o buraco é mais embaixo. Esse elenco que o Verdão tem não reune condições de jogar de igual para igual com os clubes grandes do futebol nacional. Pode até ganhar um jogo ou outro, mas ao longo de um campeonato inteiro acaba ficando lá atrás, com risco de nova queda para a Segundona. Vou ser bem sincero: o Palmeiras não tem hoje em seu plantel mais do que cinco jogadores de primeira categoria.
        

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