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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

O outro grande problema da cidade

         Outra obra de revitalização que está emperrada em Londrina é a da reforma do gramado do Estádio do Café. Pois acreditem: mais uma vez, a grama não será trocada. O único lado bom da eliminação do Tubarão na Série D do Brasileirão é que ela permitiria que finalmente o Poder Público realizasse a obra tão esperada. Mas ela não vai sair tão cedo.
          Fiquei até com pena do companheiro Fiori Luiz, quando li sua coluna de hoje na Folha. O homem ficou maluco, com a notícia de que continuaremos passando vergonha com esse gramado indecente do Estádio do Café.
          O papo agora é de que a Fundação de Esportes chegou a conclusão de que não adianta plantar uma nova grama, porque esta terra está infestada por um verme nematoide. Estão então fazendo um tratamento com a bactéria, e dizem que o gramado está até melhorando. Só depois que a infecção na terra for controlada é que a FEL pensará no plantio de nova grama.
           Na verdade, o que eu acho é que eles têm esperança de resolver o problema com este tratamento, que custa mais ou menos R$ 250 mil. Para  a troca completa do gramado, com remoção da terra, o custo será de  cerca de R$ 1,3 milhão. E a Fundação não tem esse dinheiro.  

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