Outra obra de revitalização que está emperrada em Londrina é a da reforma do gramado do Estádio do Café. Pois acreditem: mais uma vez, a grama não será trocada. O único lado bom da eliminação do Tubarão na Série D do Brasileirão é que ela permitiria que finalmente o Poder Público realizasse a obra tão esperada. Mas ela não vai sair tão cedo.
Fiquei até com pena do companheiro Fiori Luiz, quando li sua coluna de hoje na Folha. O homem ficou maluco, com a notícia de que continuaremos passando vergonha com esse gramado indecente do Estádio do Café.
O papo agora é de que a Fundação de Esportes chegou a conclusão de que não adianta plantar uma nova grama, porque esta terra está infestada por um verme nematoide. Estão então fazendo um tratamento com a bactéria, e dizem que o gramado está até melhorando. Só depois que a infecção na terra for controlada é que a FEL pensará no plantio de nova grama.
Na verdade, o que eu acho é que eles têm esperança de resolver o problema com este tratamento, que custa mais ou menos R$ 250 mil. Para a troca completa do gramado, com remoção da terra, o custo será de cerca de R$ 1,3 milhão. E a Fundação não tem esse dinheiro.
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