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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O que já deu pra ver no Mundial

      Eu nunca fui um especialista em judô, mas sempre acompanhei a modalidade, até porque tive grandes amigos praticantes deste esporte. Mas o que se pode observar a cada competição é que o judô tem mudado muito, a começar por suas regras e seu sistema de arbitragem. E não estou certo de que tenha mudado para melhor.
       A utilização dos computadores para confirmar a marcação do primeiro árbitro, em vez de dissolver as dúvidas e tornar as coisas mais claras, está muitas vezes contribuindo para a desconfiança de que a manipulação de resultados esteja ocorrendo. Vi vários erros neste Mundial. É triste ver um judoca comemorando um resultado, confirmado pelo árbitro a beira do tatami, e daqui a pouco vê-lo chorando porque a mesa anulou a decisão, desmanchou o resultado e mudou o vencedor da luta.   
        Até bem pouco tempo, o que valia era a decisão imediata dos árbitros (eram três) que trabalhavam junto ao tatami. Como no futebol, em que o árbitro decide e está decidido. Mas agora, a impressão que se tem é de que o árbitro central do judô não manda nada. Se a mesa mandar, ele terá que alterar sua decisão. Não gosto desse tipo de coisa.
      

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