Se na quarta-feira o futebol brasileiro havia vivido uma grande noite, com as vitórias do Atlético Mineiro e do Corinthians, ontem já não foi a mesma coisa. Até o São Paulo, que ganhou do The Strongest de virada (2 a 1), não conseguiu agradar sua torcida. O time "patinou" o primeiro tempo inteiro e poderia ter até levado o segundo gol.
Nei Franco deve estar preocupado com o futebol que seu time está jogando. O "manjado" Pablo Escobar, que já jogou aqui no Brasil e em vários outros lugares, com 35 anos nas costas deu uma canseira no Tricolor. O São Paulo ameaça comandar o jogo, mas não deslancha. Quem está salvando é o cearense Osvaldo(foto), que voltou a fazer gol.
Com laterais (Douglas e Cortez) que não funcionam e uma zaga (Lúcio e Rafael Tolói) insegura, o SP está longe de ser um bom time. Com 15 minutos de jogo o Luis Fabiano já fica nervoso e bota toda a sua enorme ignorância pra fora. Menos mal que Ganso entrou e participou do gol da virada, mas ele continua não jogando bem.
Não sou são-paulino, mas gostaria de ver o time do Morumbi forte na Libertadores. Entretanto, acho que as coisas não estão caminhando bem para os tricolores. Quase tropeçou no modesto The Strongest, time boliviano. Vai classificar, porque o grupo é fraco, mas desta forma o São Paulo não conseguirá ir muito mais longe na Libertadores.
****** Mas muito pior se saiu o Palmeiras, que levou um banho de bola do Libertad e perdeu por 2 a 0. O que é que fizeram com o Verdão, hein ? Continua sendo um time horroroso, ingênuo e ao mesmo tempo intranquilo. Comandados por Guiñazu, os paraguaios mandaram no jogo. Eles têm outros quatro ou cinco bons jogadores. Acho que vão brigar pelo título da Libertadores.
O Palmeiras só tem a vontade de alguns jogadores. Pra começar, joga com dez, porque Valdívia é plenamente nulo. Se ele estivesse no Londrina, certamente ficaria no banco, domingo com o Coritiba.
O que eu não entendo é como é que os críticos paulistas acham méritos no destemperado Henrique (foto), que reclama o jogo inteiro e deixa o time louco, com sua correria e sua irritação. Com um bom árbitro apitando, Henrique não fica em campo mais do que 45 minutos.
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