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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 29 de janeiro de 2012

A mais longa final de um Grand Slam

                Novac Djokovic e Rafael Nadal protagonizaram hoje de manhã um dos jogos mais sensacionais da história do Tenis. O sérvio venceu por 3 a 2 mas, se houvesse empate no tenis,  ele seria o resultado mais justo. Com o resultado, Djokovic obteve o seu terceiro grand slam consecutivo, ganhando o Aberto da Austrália e mantendo-se como dono absoluto do tenis da atualidade.


             Os parciais mostram a dureza da partida: 5/7, 6/4, 6/2, 6/7 e 7/5. E o mais impressionante: o jogo teve a duração de 5h53m, sem dúvida o mais longo da história das finais de grands slams. O record era de Mats Wilander e Ivan Lendl, que na final do Aberto dos Estados Unidos de 1988, jogaram durante 4h54m.
              Agora, nos 30 confrontos entre Nadal e Djokovic, o espanhol ganhou 16 partidas e o sérvio triunfou em 14.

2 comentários:

  1. É verdade. Uma final sensacional. Quando pensava que nada mais de interessante surgiria nesta geração do Tênis, aparece o Djokovic com uma combinação mágica de técnica, físico e coragem. Sorte a ele e que continue produzindo jogos assim.

    Alexandre Zacheo

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  2. É Zacheo, foi mesmo um grande show. tinha que ter terminado empatado um abraço Flávio

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