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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

 Seleção mostrou um futebol 
burocrático. Paulinho brilhou




           Quem deve ter dado boas risadas vendo pela TV Brasil 2 x Equador 0 foram os torcedores do Barcelona. Neymar não jogou nada e Paulinho, nova contratação do clube catalão,  foi o protagonista da partida.

           Enquanto Paulinho mostrava eficiência e grande competitividade, a Seleção, como um todo,  jogava um futebol cheio de burocracia, como aliás sempre ocorre quando o Brasil está folgado, classificado antecipadamente, etc.  O jogador brasileiro tem que jogar precisando ganhar, pressionado e debaixo de pau. 

             Pra começar, um ataque formado por Philippe Coutinho, Gabriel de Jesus e Neymar só funciona depois que o time estiver na frente no placar. Enquanto não sai o primeiro gol, é aquela agonia: muito toquinho, muita risadinha e pouca efetividade. Aliás, acho que Coutinho e Jesus nunca serão craques decisivos na nossa Seleção. São bons para entrarem quando o time está ganhando.

           Mas foi um jogo chato esse de ontem, não foi ?  Um primeiro tempo medíocre, inferior a qualquer destes jogos que estamos vendo todo o dia, na Série B do Brasileirão. E só melhorou quando Paulinho fez 1 a 0. Aí tudo virou graça e o talento individual de cada um apareceu.

            O grande prejudicado foi o público gaúcho, que pagou ingressos caros e teve que vaiar ao final do primeiro tempo. Mas o povo sabe das coisas e não foi com tudo para o estádio. O público (36.869 pagantes) ficou longe dos mais de 53 mil que cabem na Arena Grêmio !.

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