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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Uma noite de derrotas

     Se a terça-feira foi boa para o futebol brasileiro, com vitórias do Galo e do Fogão, a noite de ontem não foi nada agradável. Flamengo e Cruzeiro jogaram mal e perderam na estréia na fase de grupos da Libertadores. Acho que será assim em todo o torneio. O futebol dos nossos times está muito irregular.

      O Flamengo fez tudo errado. Deu a impressão de que queria ganhar  na marra, levando tudo no peito.   Caiu do cavalo, porque logo aos  11 minutos, o ignorante Amaral atingiu criminosamente um adversário e foi corretamente expulso pelo árbitro colombiano José Buitrago. Os rubronegros tentaram superar a adversidade, mas aos 31 minutos o Leon abriu a contagem, num penalti discutível de Hernani. Boselli cobrou e marcou.
        No finalzinho do primeiro tempo, Elano cobrou falta e o paraguaio Cáceres ainda empatou, mas já dava para perceber que dificilmente o Mengo escaparia da derrota na fase final. E se o goleiro Felipe não estivesse tão inspirado, o Leon teria goleado. Felipe pegou até  um segundo penalti, também cobrado por Boselli, que tentou uma "cavadinha" e se deu mal. O arqueiro carioca fez pelo menos cinco grandes defesas, mas Arizala acabou marcando o segundo gol mexicano. Final: Leon 2 a 1.
         O Leon, que é dirigido por Gustavo Matosas, ex-jogador do Londrina e de vários times brasileiros, mostrou qualidades. Já o Flamengo, é uma equipe que conversa muito e joga pouco.
 
 
                                             O-O-O-O-O-O-O-O
 


           E o Cruzeiro, campeão brasileiro, também perdeu merecidamente no Peru, para o Real Garcilaso, por 2 a 1, num jogo disputado em Huancayo, a 3.200 metros de altitude. Faz 50 anos que os  brasileiros jogam lá nas alturas, mas não aprendem nunca. Já entram em campo morrendo de medo.
         Bruno Rodrigo fez 1 a 0, mas Britez e Rodriguez viraram o placar para os peruanos, com arbitragem do venezuelano José Argote. A nota triste foi a manifestação de racismo do público inca, que chamou o brasileiro Tinga de "macaco", vaiando o cruzeirense a cada intervenção na partida. Como se não houvessem negros jogando pelo Garcilaso, como este que aparece na foto da partida. Um grande absurdo.
 
                                                         O-O-O-O-O-O-O-O
 
           Ainda pela Libertadores, o Peñarol do Uruguai só empatou (1 a 1) com o Anzoátegui, lá na Venezuela. O forte Velez Sasfield da Argentina ganhou fora de casa: 1 a 0 sobre o Universitário, no Peru. Já o  Santa Fé da Colombia recebeu e venceu o paraguaio Nacional, por 3 a 1. E em outro choque de colombianos com paraguaios, nova vitória da Colombia: Deportivo Cali 1 x Cerro Porteño 0.

Um comentário:

  1. No jogo do Flamengo o arbitro era um despreparado, como pode um sujeito daquele apitar jogo de futebol?
    No gol do Flamengo o cara apitou e depois nem sabia o que tinha apitado, além de trazer intranquilidade aos jogadores dentro do campo.
    Arbitros na america do sul só se salva alguns brasileiros, argentinos , uruguaios e chilenos, os demais são todos aloprados.
    Já no caso do jogador Tinga, o interessante é que, pela imagens que eu vi, não tinha nenhum branquinho emitindo som, que até agora não consegui entender se era uma imitação de macaco ou coisa de indigena, já que a maioria era composta por indios e negros.
    Eu gostaria de ver melhor para saber se foi racismo(negro ou amarelo discriminando negro?) ou alguma brincadeira daquele povo.
    AVANTI

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