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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Não deu pra torcer contra. Mas...

      Eu escrevi, um dia destes aqui, que torceria contra a Ponte Preta, por entender que seria injusto tirar a vaga do quarto colocado do Brasileirão (o Botafogo) para colocar a Macaca na Libertadores, se ela viesse a ganhar a Sul-Americana. Mas na hora do jogo, ontem à noite, meu coração brasileiro não deixou. Torci para o time campineiro, mas passei raiva. Foi uma pipocada e tanto. A equipe não fez nada. Nem bater nos caras ela bateu. Basta dizer que aos 40 minutos do segundo tempo, nenhum jogador da Ponte havia recebido cartão amarelo. Só nos minutinhos finais "pintou" um amarelinho para o Felipe Bastos. Tremeu de medo o jogo inteiro. O time do Nilson Monteiro não tinha coragem nem pra bater. Mas era mesmo muita pretensão, querer que uma equipe da nossa Segunda Divisão ganhasse um título em cima de um clube da Primeira Divisão Argentina. E lá na casa dele ainda.  Não tinha mesmo condições.
                                        
                                             A Ponte correu atrás dos gringos o jogo inteiro
        O Lanús liquidou o jogo no primeiro tempo, que já terminou com 2 a 0, que foi o placar final. Ayala aos 24' e Blanco aos 48' acabaram com o sonho campineiro. O domínio foi absoluto. Os brasileiros só marcaram, quase não atacando. Arriscaram um pouquinho na fase complementar, mas não me lembro de uma defesa realmente importante do goleiro Marchesin. E também não me lembro de outra decisão tão fácil como esta. Ora, vai pentear "macaca".

                                            Olha o Blanco aí, comemorando o segundo gol
 
 
      

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