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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

        Ela estudou canto lírico, piano e balé. Até descobrir que o seu negócio era um bom samba. Estava certo o crítico musical  Sérgio Cabral em 1994, quando disse que ela era a "nova revelação do samba".  Ouçam nesse vídeo gravado em 2011, como ela realmente sabe das coisas

                         A D R Y A N A        R I B E I R O


                    

                            ADRYANA RIBEIRO já tem 41 anos e muita gente ainda não conhece a sua força do seu canto, o que é uma pena. Mas já é uma artista razoavelmente reconhecida. Ela nasceu Adryana de Carvalho, no dia 22 de outubro de 1973, no bairro do Jaçanã, na capital paulista. Ficou 5 anos no estudo de canto lírico, porém aos 16 anos já estava cantando em bandas de baile e gravando jingles.
                         Mas foi aos 18 anos que a primeira grande oportunidade "pintou".  O saudoso estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandez  (eu gostava muito dele) conheceu-a numa festa e convidou-a para o seu programa, no qual Adryana fez sua apresentação pública através de um veículo de comunicação.
                     
                         Tinha 21 anos quando foi elogiada por Sergio Cabral, depois de realizar um teste para a gravadora Sony BMG Music Entertainment.  E seu primeiro álbum teve a participação de grandes nomes, como Martinho da Vila, Demônios da Garoa e Rafael Rabelo.  E a canção "Sempre Sou Eu", que Adryana interpretou com Luis Carlos (líder da banda Raça Negra), se destacou nas paradas musicais da época.

                             No segundo disco, "Em Busca do Sol", com apoio de Martinho da Vila, recebeu críticas positivas e elogios. Mas foi ao lado do grupo Adryana e a Rapaziada, produzido por Arnaldo Sacomani, entre 2000 e 2003, que a cantora conseguiu alcançar o sucesso e ficar conhecida nacionalmente, integrando à sua música batidas de outros gêneros, como a MPB, música romântica e pop.


                       Mas depois de três anos com o grupo, Adryana retomou sua carreira solo passando a se dedicar essencialmente ao samba. E do álbum "Brilhante Raro", lançado em abril de 2005, saiu uma das principais músicas de sua carreira: "Saudade Vem".
                        Só não entendi até agora porque Adryana não tem se  mantido constantemente em sucesso. Ela brilha e desaparece por um tempo, até retornar com outro samba gostoso. Tem gravados boas músicas, como o repertório de Jorge Bem Jor com nova roupagem. 






                         Acho, amigos do Blog,  que vale a pena conhecer o trabalho de Adryana Ribeiro. Quem gosta de samba certamente vai gostar.



             

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