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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

     Tubarão sai do sério 
   e mete 4 a 1 no Brasil



           Finalmente, o Londrina conseguiu uma atuação convincente e uma boa vitória no Estádio do Café. O Tubarão goleou o Brasil de Pelotas, seu tradicional adversário nos certames brasileiro, por 4 a 1, melhorando consideravelmente a sua situação na classificação da Série B.

          Um gol de Artur, logo aos 3 minutos de jogo, abriu caminho para o sucesso. Os
gaúchos ainda empataram aos 17', através de Itaqui, com a bola tocando no londrinense Dirceu antes de entrar. Mas ainda no primeiro tempo, na marca dos 46 minutos, Carlos Henrique marcou um golaço, fazendo 2 a 1.   Porém a fase inicial foi marcada pelo equilíbrio entre as duas equipes.


            No segundo tempo, entretanto, só deu Londrina. E a goleada começou a se desenhar aos 11 minutos, quando Reginaldo tentou cruzar da direita e a bola entrou: 3 a 1. A partir daí, o Tubarão teve inúmeras chances de ampliar o placar, chegando ao quarto gol logo em seguida, aos 15', com Edson Silva de cabeça, no cruzamento de Celsinho.

              Com a vitória, o Tubarão subiu para a 7ª colocação, com 30 pontos. Mas esta foi apenas a primeira partida da segunda rodada do returno, a 21ª do campeonato. A chuva espantou o público. Foram apenas 783 pagantes, para uma renda de R$ 8.231,00. 

               No próximo dia 26, um sábado, o Londrina visita o Luverdense no Estádio Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde (MT).


 
         

As manchetes do "El País"



        "Após seis meses de Governo caótico, Trump resiste graças a seus apoiadores rurais " !


          
          "Deserções republicanas afundam reforma da saúde de Trump "





  Se facilitar, Trump sai
 antes de Michel Temer 


            Ontem, eu conversava com meu filho Luciano, sobre os rumos que estão sendo tomados pelo Governo Trump. Acho que não será fácil ele se manter na presidência. E pelo noticiário de hoje, ele corre mais risco de cair do que Michel Temer. Confiram como está a situação.


           A lua de mel entre Donald Trump e o mundo empresarial foi interrompida após a reação considerada inadequada do presidente americano à violência em Charlottesville, o que incitou grandes empresários a abandonarem os conselhos de assessoria ao mandatário.


       A eleição, há nove meses, de um empresário para ocupar a Casa Branca suscitou o entusiasmo de diversos executivos, mas quando Trump colocou no mesmo nível militantes de extrema-direita e contra-manifestantes nos enfrentamentos que causaram a morte de uma mulher no sábado, na Virgínia, alguns deles decidiram virar-lhe as costas.
        O CEO do gigante farmacêutica americana Merck, Kenneth Frazier, deu início à evasão, deixando nesta segunda-feira o Conselho de Indústria americano.
         Ele foi seguido rapidamente por Kevin Plank, presidente da marca de artigos de moda esportivos Under Armour, e por Brian Krzanich, presidente do gigante de chips informáticos Intel.
       Scott Paul, presidente da Aliança para a indústria americana, os seguiu nesta terça-feira, explicando simplesmente no Twitter que: "É o que tem que ser feito".
        "Suspeito que outros empresários também quiseram protestar saindo ou se posicionando publicamente, mas estão presos"- avalia o economista Joel Naroff: "Por um lado, devem maximizar a rentabilidade dos acionistas, e por outro, não podem se manter indiferentes às implicações sociais de suas decisões, ainda que seja só por seus funcionários".

                 Notórios dirigentes já se expressaram publicamente contra Donald Trump.  Em janeiro passado, vários deles denunciaram um controverso decreto que limitava a migração de alguns cidadãos aos Estados Unidos, entre eles, o presidente da Apple, Tim Cook, e o da Google, Sundar Pichai.
                 Em junho, o midiático dono da construtora de carros elétricos Tesla, Elon Musk, e o da Disney, Bob Iger, abandonaram vários comitês assessores de Trump, após sua decisão de deixar o Acordo de Paris sobre o clima.
              Para justificar sua recusa em seguir servindo ao presidente, Frazier, um dos poucos presidentes negros de uma grande empresa americana, destacou que os dirigentes dos Estados Unidos deviam honrar os valores fundamentais do país "rechaçando claramente as expressões de ódio, intolerância e supremacia, que vão contra o ideal americano de que todas as pessoas são criadas iguais".
Trump parece não ter apreciado os abandonos.
"Para cada executivo que abandona o Conselho, tenho vários para assumir seu lugar. Não deveriam ter vindo. EMPREGOS!", tuitou o presidente nesta terça.
Na véspera, ele atacou diretamente Kenneth Frazier: "Assim terá mais tempo para se dedicar a reduzir o preço totalmente abusivo dos medicamentos".
     Tubarão tem que 
     ganhar esse jogo !



                        O Londrina já fracassou um monte de vezes, este ano, e a torcida acabou perdoando. Mas chega um momento em que não dá mais pra aguentar.  E esse momento é hoje. O jogo com o Brasil de Pelotas é o limite final.  Ou o Tubarão ganha ou assina o certificado de absoluta incompetência.

                          Londrina e Brasil são rivais desde a Série D. Passou a ser um clássico do interior do Sul do País. E em jogos assim não pode haver vacilo. Se não vencer, o Alviceleste passará ser um legítimo candidato ao rebaixamento. 

                          O Brasil desmanchou o bom time do ano passado e tem hoje uma equipe reconhecidamente mais fraca do que aquela. Já estava entrando na famigerada ZR, mas ressurgiu com garra e já está a três partidas sem perder.  

                           Já o nosso Tubarão, esteve pertinho de chegar ao G4 dos melhores, mas desandou de vez e agora aparece com três partidas sem ganhar.   Ninguém mais confia no time. A única chance imediata de reabilitação nesta no jogo de daqui a pouco.
 Que trate de se virar, pra não virar Sardinha de vez !
Mas afinal, o que vai
 acontecer com Luan ?




                           O colunista da Zero Hora, Luiz Zini Pires, resumiu hoje toda a preocupação da torcida gremista co m o futuro de Luan, maior craque tricolor na atualidade. Afirmou o jornalista: "A janela de verão do bilionário futebol europeu se encerra no dia 31 de agosto. Luan, 24 anos, tem 15 dias para decidir a sua vida."

Seus caminhos são três:

1) Fica no Grêmio. Renova por mais três ou quatro anos. Ganha um salário de primeiro mundo. Permanece perto dos olhos de Tite. Luta de verdade por um das 23 vagas na Seleção da Copa do Mundo da Rússia de 2018 contra Equador e Colômbia nas próximas semanas Por outro lado, o clube não ganha dinheiro, o que fará falta no final da temporada, no balanço de 2018, e nem os investidores conseguem abocanhar o lucro imaginado.
2) Não renova, mas continua no Grêmio, joga a Copa do Brasil, a Libertadores e o Brasileirão da temporada. Espera mais alguns meses e assina um pré-contrato com qualquer clube brasileiro ou estrangeiro. Sai de graça da Arena no segundo semestre de 2018. Revive o Caso Ronaldinho quase 20 anos depois. 
3) Troca o Brasil pela Europa, seja Itália, Rússia, o pior caminho, ou Alemanha, o melhor, se for mesmo o Borussia Dortmund. Fica milionário, mas pode conviver com o fantasma da adaptação em um país estrangeiro e conceitos do novo treinador. Não é incomum um jogador brasileiro, bom ou mais ou menos, não importa, levar meses para encontrar espaço no novo clube, conseguir entender os colegas, questões táticas, etc. Uma possível falta de adaptação colocaria em risco sua vaga na Seleção.

O coreano já está recuando




            Parece que o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, já está "pipocando".  Ele afirmou nesta terça-feira que adiará o plano de um teste de mísseis mirando a ilha americana de Guam, no Pacífico, anunciado na quinta-feira.

        O adiamento foi anunciado horas depois que a China, principal aliado norte-coreano, suspendeu as importações de carvão, ferro, chumbo, minério e pescado, o que deve prejudicar fortemente a economia do país vizinho. E Kim Jong-un está com medo dos americanos.