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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

 Mal está nas drogas mesmo




         Um relatório do Sistema Prisional do Rio Grande do Sul mostrou mais uma vez aquilo que todos nós já estamos cansados de saber. O maior problema do Brasil são as drogas. Cerca de 50% dos presos que cumprem pena no estado gaúcho, respondem pelo tráfego de drogas. E entre as mulheres, 76% das presas também vieram parar na cadeia por causa do tráfego.
 
          Os outros números do levantamento ficam pequenos diante dos 50% ligados às drogas: 4,6% por homicídios, 7% por furto,  6,9% por roubo,  6% por latrocínio, 9% por porte de armas e 19,6% por outros crimes diversos.  
 
        
    O que falta agora é a
volta do "Londrina Clube"

        É muito bom ver todo mundo se aproximando do Londrina Esporte Clube.  Geralmente, estas coisas ocorrem nas vitórias. Duro é achar alguém interessado em participar das derrotas. Aí, todo mundo se afasta.  De qualquer forma, é importante saber que o Tubarão reconquistou o seu prestígio junto às pessoas que podem fazer alguma coisa por ele.
 
       A aproximação do prefeito Alexandre Kireeff é certamente a mais importante. Principalmente porque ele é o único que pode resolver o problema maior, que é a falta de um bom estádio, com plenas condições de uso. E parece que desta vez
Kireeff está mesmo disposto a resolver.
 
       Só não gostei de ouvir falar na possibilidade de uma PPP (Parceria Público-Privada) entre a Prefeitura Municipal e a SM Sports,  empresa que explora o futebol profissional da cidade. A Prefeitura tem que fazer a sua parte, que é a de cuidar do estádio, das vias de acesso ao local  e do transporte coletivo que leva os torcedores aos jogos.  O resto é com quem investe comercialmente no Tubarão. Se fizer uma parceria com esta empresa, a Prefeitura terá que fazer também com outras que operam na cidade e estão precisando de ajuda. Afinal, a SM Sports é uma empresa, como o mercado da esquina, a farmácia ou a loja. Ou não é ?
 
        Mesmo porque, qualquer parceria que se faça só aumentará ainda mais a distância existente entre o time de hoje e aquele clube que representou a cidade por tantos anos, dando a ela glórias inesquecíveis. O que eu gostaria de ver é o "Londrina Clube" restruturado como já foi um dia. Esse é o meu sonho !
 
       
                                                     P  A  R  D  A  L
           Este nós conhecemos bem
                                                      
          
O 28º participante deste quadro que nos mostra semanalmente os animais é bem conhecido nosso.  Se você abrir a porta de sua casa agora, é provável que veja um deles. O  PARDAL faz parte da nossa vida.
 
O Pardal (Passer domesticus) tem sua origem no Oriente Médio, mas espalhou-se pela Europa e pela Ásia, chegando à América por volta de 1850.
 
 
Sua chegada ao Brasil, ocorreu em 1903, segundo registros históricos. O então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, mandou soltar alguns exemplares deste "exótico" pássaro, que haviam chegado, provenientes de Portugal. E deu no que deu: existem pardais espalhados por todo o território brasileiro.
 
  
Em quase todos os países do mundo os pardais são encontrados. Em alguns casos, até prejudicam a atividade agrícola.
Estas aves medem aproximadamente 15 centimetros de comprimento, com uma envergadura de 19 a 25 centímetros.
Os machos costumam mudar a cor de sua plumagem, de acordo com as estações do ano, variando entre cinza, marrom e preto. Já as fêmeas, chamadas pardocas ou pardalocas, são mais acinzentadas, chegando ao beje. Os filhotes apresentam características semelhantes às das fêmeas.
Os pardais comem vários tipos de sementes, complementando sua alimentação com insetos, frutas e migalhas de pão.
 
 
 

Os pardais formam casais monógamos para cada estação de procriação. Constroem seus ninhos entre fevereiro e maio.
O macho faz o ninho e chama uma fêmea que esteja próxima. Enquanto mostra-lhe a casa, ele eriça a penugem negra do pescoço. Se gostar, a fêmea entra no ninho e está constituída a família.
A fêmea põe de um a quatro ovos, que são chocados pelo casal por cerca de 10 a 14 dias.
 

MUNDIAL SUB-17
No sufoco, Brasil ganha a primeira





                 Foi difícil, mas a Seleçao Brasileira Sub-17 conseguiu se reabilitar da derrota sofrida na estréia, para a Coréia do Sul. Nossos meninos ganharam ontem da Inglaterra, por 1 a 0, com um gol de falta, marcado aos 21 minutos do segundo tempo, por Leandrinho, jogador da Ponte Preta.
 
                 O jogo foi realizado em La Serena. O Brasil mostrou algumas melhoras e mereceu ganhar dos ingleses. Mas continua mal nas finalizações.  O próximo jogo será na sexta-feira, contra Guiné.
 
 
               Hoje destaco aqui uma cantora que muitos brasileiros ouvem quase todos os dias, cantando no SBT, especialmente no Programa do Ratinho. Gosto dela. Canta country, sertanejo, romântico e pop.

              B  E  T  H      G  U  Z  Z  O 


                          


                 Certamente não há quem não conheça BETH GUZZO, uma cantora que já fez relativo sucesso nacional, e que também dança, representa e atua como produtora em certos quadros do Programa do Ratinho. Aos 40 anos, é uma artista de visão ampla. Neste vídeo de apresentação, ela interpreta a canção "EU SOU ASSIM", de Paquito Rebelo, que vem cheia de paixão com uma letra quente. Foi a canção que mais recentemente botou pra cima a carreira da linda cantora.  Vejam que verso forte: 
   
                   "Tenho amor a flor da pele / Não tenho culpa de assim ser / Meus poros tem cheiro de paixão / Têm o cheiro do prazer..."
 
Elizabeth Balbino Guzzo nasceu na capital paulista, filha do famoso diretor de televisão Valentino Guzzo, também humorista, que ficou conhecido interpretando o personagem "Vovó Mafalda".
Com o pai produzindo e dirigindo programas com Silvio Santos, Chacrinha, Flávio Cavalcanti, Bolinha, Raul Gil e Ratinho, a nossa Beth praticamente se criou dentro da televisão.
E os primeiros passos foram dados aos 11 anos, quando ela integrou o elenco dos shows do seu pai, tornando-se uma artista ainda criança.
 
 
Na música, a primeira experiência mais forte veio em 1989, com o hit "Me dá, Me dá", dirigido ao público infantil.
Durante a carreira, consagrou-se com sucessos como "Carregado de amor", "Peão de Verdade", "Bandido",  "Frente e Verso Colorido", "De São Paulo a Belém", "Coração da Pátria", "A Saudade",  "Vem Meu Cowboy",  "Trem Bão", "Gamação Danada",  "A Festa Começou",  "Incerteza",  "Escolta de Vagalumes" e uma homenagem a Nossa Senhora Aparecida, na linda canção "Senhora da Pele Morena".
Estas músicas levaram o show de Beth Guzzo para todo o Brasil e também ao Exterior.
 
Mas em 2010, Beth Guzzo entrou num casamento que alterou boa parte de sua vida. Ela e o empresário Fernando Pinotti já viviam um relacionamento de dois anos e resolveram oficializar a relação. Foi um casamento badalado, realizado na Catedral Anglicana de São Paulo, com padrinhos e convidados famosos e a presença de muitos fãs. Beth chegou de limousine. Havia muita gente. Uma loucura !
Mas Beth não conseguiu engravidar e o casamento se desgastou, originando a separação, menos de dois anos depois.
 
 
Entretanto, linda e talentosa, Beth Guzzo deu sequência a sua carreira. Até porque, sempre foi uma artista de múltiplos talentos.
Passou pelo teatro, comandou programas musicais, como "Show Brasil" no Canal do Boi e o "Programa Beth Guzzo" na Rede TV.
E seu lado humanitário também é bastante reconhecido. Ela participa ativamente de campanhas institucionais na Associação Pestalozzi, no Hospital do Câncer de Barretos, no Teleton, LBV e em outras entidades.

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    Muito engraçada mesmo, esta postagem que encontrei na página da amiga londrinense Juliana Catarin, sobre a "malhação" feminina.