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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 10 de setembro de 2016

Paraná 2 x Londrina 1
"FREGUÊS É FREGUÊS"

                                 



         O Londrina não perde mesmo a "freguesia" no confronto com os times de Curitiba, nos jogos realizados lá na Capital. E hoje mais uma vez foi assim. Na Vila Capanema, para um público superior a 3 mil pessoas, o Tubarão foi nitidamente inferior ao Paraná Clube e perdeu por 2 a 1. A renda foi de R$ 58.790,00.

          E os londrinenses ainda foram ajudados pelo árbitro catarinense Braulio Machado, que marcou um penalti contra os paranistas, mas deixou de anotar outro cometido, pela zaga do Londrina. Empate no primeiro tempo, com Guilherme Queiroz abrindo o placar para o Tricolor (foto) aos  32 minutos, e Germano (de penalti) empatando aos 47'.

          Mas no segundo tempo, o time da casa foi amplamente superior e acabou conseguindo a vitória, com gol de Diego Tavares, na marca de 16 minutos. 





Gafe que incomoda !

      Não houve nada de ofensivo no erro, mas em se tratando do Hino Nacional é bom acertar na letra. A gafe foi do governo do Rio Grande do Sul, que postou em sua página oficial no Facebook uma homenagem ao Dia da Independência. Saiu escrito: “Terra dourada, entre outras mil (…)”. O certo, claro, é “Terra adorada”.
Voltando pra casa !


                                                                                                                             foto G1

  O Portal G1 postou hoje uma interessante reportagem sobra reintegração de animais selvagens ao seu habitat. Confira: 

             O Zoológico de Brasília e o Ibama devolveram à natureza nesta sexta-feira (9) quatro cobras (duas cascavéis, uma jiboia e uma cobra-cipó com nove ovos), uma loba-guará, um ouriço-cacheiro, um tamanduá-mirim e um saruê (gambá). Os animais eram tratados por técnicos do Ibama e foram soltos em uma área de cerrado em uma propriedade privada em Goiás.

           Na hora de ser reintroduzida a seu habitat, a loba-guará não queria deixar a caixa em que havia sido transportada. O animal passou cerca de 40 minutos observando a mata até tomar coragem e desaparecer entre as árvores (foto).  A fiscal do Ibama Nadja Suffert diz que o animal passou muito tempo no cativeiro e é normal o estranhamento na hora da devolução. A loba estava em tratamento havia 55 dias. Ela foi encontrada magra e com ferimentos nos olhos. O animal estava lactante, mas foi capturado sem os filhotes.
                O ouriço-cacheiro e o saruê também passaram pelo Centro de Tratamento de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama antes de serem devolvidos à mata. O tamanduá-mirim foi resgatado após ser atropelado em uma rodovia do Distrito Federal.
               "O tamanduá-mirim provavelmente foi vítima de trauma e chegou ao zoológico pior que a loba. Ele não respondia a estímulos e precisou de terapia emergencial e se recuperou cerca de quatro dias depois de ser resgatado", afirmou o veterinário do zoológico, Rodrigo Rabello.
              Segundo o biólogo e diretor de mamíferos do Ibama, Filipe Reis, a escolha do local de soltura é feita pelo órgão. "O zoológico apenas auxilia no manejo para soltar o bicho. O ideal é que seja mais próximo de onde o animal foi encontrado."
              Apesar de não terem sido devolvidos no mesmo local de captura, os animais foram colocados em regiões em que teriam melhor adaptação à fauna já presente na área. "Existem áreas em que são feitos estudos para realizar a soltura dos animais. A densidade demográfica de animais e dinâmica de população no local determinam a escolha da propriedade", afirmou Rabello.
              Por motivos de segurança dos animais, o zoológico e o Ibama não divulgam os locais de soltura. O zoológico informou que, além das áreas de preservação e dos parques nacionais, há também instituições privadas conveniadas que abrigam os bichos resgatados.
                    Segundo o Ibama, entre os critérios para a escolha das áreas de soltura estão a existência de área de proteção ambiental nas proximidade, a inexistência de ameaças e a distância da área urbana.
                     O superintendente-substituto da Divisão Técnica do Ibama no DF, Antônio Wilson Pereira da Costa, afirma que quem encontrar animais silvestres feridos ou em áreas urbanas deve ligar para a Polícia Ambiental. A equipe os conduz ao Cetas para  tratamento. Apenas em último caso, os animais são mantidos em cativeiro.
                          Esta é a segunda vez no ano que o zoológico devolve animais silvestres em 2016. Em janeiro o zoo recolocou na natureza outra loba-guará, dois jabutis e um ouriço.