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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 27 de junho de 2017

Está suspensa a emissão
  de novos passaportes



                       A Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes a partir das 22 horas desta terça-feira. Em nota, a PF informou que a medida é resultado da “insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem”.

                O agendamento online do serviço e o atendimento nos postos da PF vão continuar funcionando, mas não há previsão para confecção e entrega dos novos passaportes que forem solicitados. Quem solicitou os passaportes até esta terça receberá o documento normalmente.
                  A Polícia Federal afirmou que “acompanha atentamente a situação junto ao governo federal para o restabelecimento completo do serviço”. O governo ainda não se pronunciou sobre a suspensão.
TEMER  X  JANOT 


                   O presidente Michel Temer realizou um pronunciamento na tarde desta terça-feira após ser denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo crime de corrupção passiva. Temer partiu para o ataque, fez diversas críticas a Janot e chamou a denúncia de “ficção”.
                  “O sr. grampeador (Joesley Batista) foi movido pelo desespero de escapar da cadeia para ter a homologação de uma delação. Ainda não está claro o que moveu Janot, que homologou uma delação e distribuiu o prêmio da impunidade. Criaram uma trama de novela. A denúncia é uma ficção” - disse Temer em seu discurso.
              De acordo com Temer, a denúncia de Janot não tem fundamentos jurídicos. “Eu sou da área jurídica. Não me impressiono muitas vezes com a falta de fundamentos jurídicos porque advoguei por mais de 40 anos. Sei quando uma matéria tem fundamentos jurídicos e quando não tem. Sobre o foco jurídico a minha preocupação é mínima”- disse Temer.
                  “Se fosse só o aspecto jurídico não estaria fazendo esse esclarecimento. Faço em função da questão política, do ataque à minha dignidade pessoal. Eu tive ao longo da vida, uma vida muito produtiva e limpa”- afirmou o presidente, que reforçou que a denúncia de Janot não apresente nenhuma prova contra ele.
                    “Fui denunciado por corrupção passiva sem jamais ter recebido valores. Nunca vi o dinheiro e não participei de acertos para cometer ilícitos. Onde estão as provas concretas de recebimento desses valores?”- questionou antes mesmo de responder. “Elas inexistem” - completou o presidente.
                         Já na parte final do seu pronunciamento, o presidente Michel Temer fez uma frase que chamou atenção. No cargo por conta do impeachment de Dilma Roussef, Temer disse ter orgulho de ser presidente e afirmou não saber como chegou ao posto. “Eu tenho orgulho de ser Presidente. Não sei como Deus me colocou aqui" - disse Temer no encerramento do discurso.

Fã baiano derrubou Simaria e 
acabou apanhando de Simone

                                             

              A dupla Simone e Simaria passou por um grande susto domingo à noite, durante um show em Amargosa, na Bahia. No meio da apresentação, um homem invadiu o palco e derrubou Simaria.  E Simone partiu para defender a irmã e deu um soco no invasor.

  
             Depois que os seguranças retiraram o fã exaltado do palco, Simone desabafou:— "Vocês vão me perdoar, mas na hora que eu vi o cara derrubar a minha irmã no chão eu meti a porrada mesmo. Quem tem irmão sabe, eu dou minha vida pela minha irmã e numa situação dessa meu instinto de irmã falou mais alto. Que coisa absurda, quer beijar? Beija com carinho. Quer cheirar? Cheira, miséria, que eu estou cheirosa. E ele ainda pegou no meu braço e me deu uma unhada."
               Simaria contou ter se machucado de verdade com a investida do fã: " Ralou meu joelho mesmo, me machuquei de verdade. Mas isso vai servir de lição pra um monte gente, não precisa fazer isso. Quem é fã de Simone e Simaria sabe que quando a gente pode tem oportunidade de abraçar uma pessoa a gente faz isso com o maior carinho do mundo. Não precisa fazer esse tipo de loucuras, tem o momento certo. Numa dessa pode machucar o artista de verdade, pode machucar pra valer."
A BELA DO DIA 


             



                 A atriz Paolla Oliveira, paulistana de 35 anos, é a nossa "BELA DO DIA" nesta terça-feira. Descendente de espanhóisitalianos e portugueses, ela é filha de um policial militar aposentado e de uma ex-auxiliar de enfermagem.


                 Em 2012, quando completou 30 anos, acrescentou uma letra "L" em seu nome artístico em função da numerologia, que afirmou que mudar este pequeno detalhe lhe traria mais sorte e prestígio profissional.  No ano seguinte, pôde ser vista novamente no horário nobre, protagonizando a telenovela Amor à Vida, de Walcyr Carrasco, na qual interpretou a médica Paloma. E ainda em 2013, foi eleita pela revista Sexy como a mulher mais sexy do mundo.


                  Casada com Joaquim Lopes, Paolla é um dos destaques de "Força do Querer", atual novela das 9 na Globo. 


A Greve Geral já "furou"


           O que era para ser “greve geral” virou “dia de paralisação nacional”. Declarações de centrais sindicais indicam que a mobilização marcada para a próxima sexta-feira (30) não chegará perto da realizada em 28 de abril – quando, pelas contas dos organizadores, 40 milhões de pessoas deixaram de trabalhar.
         A nota conjunta assinada por nove centrais na sexta-feira (23), após uma reunião para debater o “calendário de luta”, fala em “parar o Brasil”. Mas não usa a expressão greve geral.
             Entidades como a Força Sindical recomendam que, na medida de suas possibilidades, os trabalhadores cruzem os braços por meia hora, uma hora ou até o dia todo, em seus locais de trabalho e regiões com aglomerações de fábricas, por exemplo. Ou seja, sem necessariamente se reunir em grandes atos nas regiões centrais das principais cidades.
              Há pelo menos três razões para a expectativa de uma adesão mais baixa em 30 de junho, com manifestações difusas e paralisações pontuais. A primeira é que categorias importantes, como os motoristas de ônibus e ferroviários de São Paulo, já avisaram que não vão aderir.