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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Atlético-PR é quase um campeão gaúcho

       É praticamente viável dizer que o Atlético Paranaense é quase um campeão gaúcho de 2013. Em dez jogos disputados contra clubes do Rio Grande do Sul nesta temporada, o Furacão venceu 4, empatou 5 e perdeu apenas uma partida, para o Grêmio, por 1 a 0, no returno do Brasileirão. Não me lembro de ter visto ao longo dos anos um predomínio paranaense como este. Os gaúchos sempre levaram grande vantagem no confronto futebolístico dos dois estados.
        Contra a dupla Grenal, foram oito jogos, e o Furacão eliminou os dois clubes da Copa do Brasil. E as outras duas vitórias foram obtidas sobre o Brasil de Pelotas, primeiro adversário na CB. Os gaúchos estão fora da final do torneio, por culpa do Atlético.
         No jogo de ontem, os atleticanos deram um show de maturidade em Porto Alegre. Seguraram a tradição de clube copeiro que embalava o Grêmio e os 43 mil torcedores que foram a Arena mais bonita do Brasil e voltaram pra casa frustrados. Sob o comando dos experientes Paulo Baier e Luiz Alberto, a jovem equipe rubro-negra jogou pelo resultado e se classificou com o zero a zero.
      
                                        Os detalhes de uma decisão
0-0-0         A torcida do Grêmio fez uma grande festa antes do jogo. Os tricolores levavam o jogo de barbada e fora à Arena para comemorar a chegada à mais uma final. Uma grande pressão foi criada, especialmente para Renato Gaúcho escalar o velho Zé Roberto. Até o prefeito de Porto Alegre cobrou a entrada do experiente jogador. Mas não funcionou. Zé Roberto fez uma partida fraca e não ajudou em nada o time. Parece que Renato Gaúcho tinha razão. O prazo de validade do Zé está chegando ao fim.

0-0-0                  Está muito difícil aguentar o comportamento de Kleber Gladiador. O homem chora o jogo inteiro. Dá peitada e bundada em todo mundo, mas quando os adversários "chegam" firme, Kleber reclama, gesticula e se joga no chão. Na hora de decidir a partida, o "valentão" recuou e os zagueiros Rodholfo e Bressan e que foram  brigar no ataque.

0-0-0                   É impressionante o que cresceu no Atlético o zagueiro Luiz Alberto. Eu não gostava dele, quando atuava no Fluminense. Era um barraqueiro, só batia e arrumava confusão. Pra mim, ontem ele foi novamente o melhor em campo.


0-0-0                   O que não estou conseguindo entender é o comportamento do centroavante argentino Barcos, que sempre foi um matador, marcando muitos gols. Ele não está jogando mal, mas vem sendo mais um volante do que um atacante. Alguma coisa está errada com esse gringo.

0-0-0                    O que está chamando a atenção é a elegância de Renato Portalupi. É uma camisa nova por jogo, com todas as combinações possíveis de branco, preto e azul. O camiseiro dele é bom mesmo.

0-0-0                     Não me agradou a atuação do árbitro Marcelo de Lima Henrique. Não gosto de juiz que apita com um sorriso irônico na boca. Um dia, alguém ainda vai fazer ele engulir o apito, por causa daquela risadinha. Árbitro tem que ser sério.  

       

Pérolas que o Facebook nos traz


      A postagem da amiga Fernandinha Mattos nos traz uma grande verdade. Nas fotos do facebook todo mundo é bonito. Mas ao vivo, humm...