Eu não sabia que o comentário era do Tato

           Hoje o dia está complicado mesmo. Não tenho o hábito de censurar os comentários que chegam abordando minhas postagens. A menos que eles tragam ofensas pessoais, palavrões, etc. Em 15 meses, acho que só uma vez tive que fazer esse tipo de corte. Mas hoje chegou um comentário, muito bem escrito por sinal,  pegando pesado num conhecido homem de imprensa da cidade. A acusação ou insinuação era forte. Desta forma, como o comentário não estava assinado, achei por bem retirá-lo, até porque certamente viriam problemas e eu teria que me responsabilizar pela acusação, como titular do blog. É assim que os blogs funcionam.
          Agora há pouco, através de outro comentário, fiquei sabendo que o autor do comentário foi o bom amigo e seguidor diário do nosso trabalho, o Tato. Fiquei mais chateado ainda, pois se trata de um leitor especial das nossas postagens. Suas participações assíduas me orgulham muito. É claro que se eu soubesse que a opinião era dele, o comentário teria sido mantido normalmente. Mas quem sabe se (sem querer) eu não acabei poupando o Tato de uma incomodação.

           De qualquer forma, amigo Tato, o espaço continua sendo democrático. Espero poder ver o seu nome todos os dias. Já me acostumei com isso. Toda vez que chegar um comentário assinado por você, ele será publicado, esteja certo. Tenho um bom número de leitores, mas leitores especiais são apenas cinco ou seis. Pode acreditar que você está neste pequeno grupo. Um grande abraço.

Comentário retirado

 

                                                 COMENTÁRIO RETIRADO

 

       É possível que alguns leitores tenham visto um comentário que foi postado aqui no Blog, às 14h38m, sob a postagem intitulada "Desta vez, o homem passou da conta".  O referido comentário, enviado por um anônimo, está sendo retirado agora, às 16h05m, por conter séria acusação a um companheiro de imprensa sem a devida prova. Se o autor da opinião tivesse se identificado, obviamente não teria ocorrido esta censura, que fazemos profundamente contrariados. Opinantes anônimos não podem emitir opiniões fortes sem comprovação. Lamentamos profundamente.

Desta vez, o homem passou da conta

         Nos dois jornais diários da cidade, são muitas as manifestações de revolta contra o gestor do Londrina Esporte Clube, Sergio Malucelli, um incorrigível "cabeça dura" que desta vez passou dos limites. Suas declarações após o jogo de domingo último, deixaram os torcedores furiosos. Não é possível que um homem que não é daqui, se instale na cidade e dispare tantas críticas e ofensas sem medir consequências.

        O sr.Sergio é certamente um dos mais obscuros membros da querida família Malucelli, que sempre foi muito respeitada em todos os setores da vida paranaense. Ele entretanto nunca teve tanto destaque na mídia como agora. E deve isto ao Tubarão e à cidade de Londrina. Todos conheciam seus irmãos, seus sobrinhos. Mas dele nem se falava.

        Em vez de agradecer por ter sido bem recebido aqui, o homem mete o pau em tudo  que a cidade tem. O estádio não presta, o empresariado não ajuda, Prefeitura não apoia, o povo não vai aos jogos, a diretoria não cumpre algumas obrigações do contrato existente, o time é vaiado sistematicamente, enfim, tudo em Londrina é ruim para o prepotente diretor da SM Sports. O "bom" é sempre ele. É o rei da cocada preta.  Agora então, que o time melhorou um pouco, o cára se acha o "dono da cidade".

         Mas o que mais me deixou triste foi ouvir o presidente do clube, Cláudio Canuto declarar publicamente a incapacidade de sua diretoria, afirmando que "se o Malucelli sair, o Londrina terá que procurar outro parceiro, porque não dá pra tocar o que está sendo feito hoje". É lamentável ouvir de um presidente esse tipo de confissão".

         O sr. Sergio Malucelli está transformando Londrina na pequena Irati, onde ele acabou com o futebol.

"Pérolas" que o Facebook nos traz

      É raro o dia em que os políticos brasileiros escapam de críticas ou gozações no Facebook. Esta de hoje foi postada por Juliana Catarin. Muito boa.