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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

         Ganha ou vem embora pra casa. Esta é a situação da Seleção Brasileira, para a partida de amanhã cedo em Ancara, pelo Mundial Basquete Feminino da Turquia. Será contra as japonesas, que estão na mesma situação. O jogo começa às oito da manhã.
  "Se meu time ganhar, eu fico nua lá no estádio"
    E o Hawthorn Hawks ganhou mesmo, na final do rúgbi australiano (AFL Grand Final). Foi então que a modelo escocesa Heather McCartney cumpriu sua promessa, tirando toda a roupa, num dos camarotes do Estádio Melbourne Cricket Ground, para delírio dos torcedores, que enlouqueceram nas arquibancadas.
      Mas a ousadia da modelo de 26 anos lhe valeu uma noite na cadeia, pois surgiram denúncias e ela foi detida pela Polícia. Reagiu à prisão, inclusive com mordidas, mas foi levada a força. Só saiu no dia seguinte (domingo) após pagar uma fiança de R$ 638.
       Entretanto, o que se comenta por lá é que Heather, de 26 anos, teria sido paga por um acompanhante, para tirar a roupa. Um strip-tease com cachê. De qualquer forma, ela roubou a cena, hein ?

O "Caso Pistorius" nunca será esquecido

                   É impressionante o sentimento dos australianos em relação a Oscar Pistorius, aquele cara que foi o primeiro atleta a correr nos Jogos Olímpicos com próteses de carbono nas pernas, e estragou a sua vida de astro quando matou a namorada Reeva Steenkamp, na noite de 14 de fevereiro de 2013. Ele foi julgado há poucos dias, mas a juíza Thokozile Masipa, a segunda mulher negra a atuar no Tribunal de Pretória após o Apartheid, não acatou a versão da acusação, para quem Pistorius teria perdido a cabeça após uma briga e matado a namorada.
                     Porém a juíza acha que não houve evidências inquestionáveis e preferiu condenar o ex-atleta por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar). Ela acha que ele pode ter razão quando diz que se assustou com ruídos vindos do banheiro, e que por isso apanhou sua arma e disparou os quatro tiros, sem saber que era Reeva quem estava no banheiro.
                  Assim, Oscar Pistorius foi condenado (foto), mas a pena (ainda indefinida) não deve passar de 7 a 10 anos. E dificilmente Pistorius irá para a cadeia, por conta de sua deficiência.  Mas 70% dos negros africanos queriam ver Oscar apodrecer na prisão, para voltarem a acreditar na Justiça. Eles querem parar de pensar que "os brancos ricos e poderosos sempre ganham". Mas foram frustrados justamente por uma juíza negra, que estaria "livrando a cara" de um branco famoso.

Filmagem erótica no mercado

          Usando uma cestinha de compras e um celular, um auditor da Secretaria de Tributação do Rio Grande do Norte tentava filmar as partes íntimas das mulheres que vestiam saias curtas, sábado último num conhecido supermercado da Zona Sul de Natal.  Ele se aproximava por trás das moças  e encostava a cestinha com o celular dentro, com a câmera ligada. Passava então a cestinha por baixo das saias das mulheres e filmava tudo.
           Um segurança do supermercado filmou a ação do "tarado", que foi levado para a delegacia de polícia, onde foi autuado por atentado ao pudor e em seguida liberado. Seu nome não foi revelado, mas sabe-se que ele é carioca e tem 51 anos.  (As fotos e as informações são do g1.globo.com)

Debate foi um incentivo ao voto em branco


          Acho que o número de eleitores dispostos a votar em branco vai aumentar, depois deste morno debate de ontem na TV Record. Foi mesmo duro de aguentar. As mesmas discussões de sempre e nenhuma proposta nova que possa entusiasmar o eleitor brasileiro.  O que chamou a atenção foi o mau humor de Marina Silva e especialmente de Dilma Rousseff.  Até parecia quem elas estão sendo obrigadas a disputar esta eleição.
          Talvez para a TV Record, que anda com baixa audiência, tenha sido um bom negócio. Mesmo assim, os 9 pontos no ibope obtidos na primeira hora do debate, não chegam a se constituir em grande conquista, porque no mesmo horário a Globo cravou 17 pontos e o SBT 11 pontos.
          Quem tentou "aparecer" foi o candidato do PRTB, Levy Fidelix, que levantou bandeira contra a população gay.  Mas parece que sua postura não agradou muito. Nas discussões, Dilma colocou Marina em apuros quando disse que a candidata do PSB "mudou de partido quatro vezes em apenas três anos". Mas Marina ainda se saiu razoavelmente, alegando que mudou de partido "para não mudar de idéias e princípios". 
           Aécio continua com seu jeito de "moço bonzinho", porém não chega a entusiasmar. E fiquei com a impressão de que Luciana Genro (PSOL) perdeu o rumo no meio da campanha.


           Mas o que mais me causa estranheza é a ausência de um candidato com capacidade para virar a mesa, levantar o povo e motivar os eleitores. Me deu saudade de Leonel Brisola !

A boa conquista do Flamengo no basquete


          Finalmente, nosso basquete ganhou alguma coisa. Depois de perder o primeiro jogo por 69 a 66, na sexta-feira, o Flamengo se reabilitou e meteu 90 a 77 no Maccabi Tel Aviv, de Israel, conquistando o título da Copa Intercontinental, o chamado Mundial Inter-Clubes. O saldo de cestas definiu o campeão.
            Trata-se de uma disputa que envolve os campeões da América e da Euroliga. A competição ficou quase 20 anos sem ser disputada, retornando no ano passado, quando o nosso Pinheiros perdeu os dois jogos para o Olympiacos da Grécia. Aliás, o basquete brasileiro só ganhou uma vez esta Copa. Foi em 1979, com o Sírio (de Oscar) derrotando o Bosna da Iugoslávia.
            No jogo decisivo de ontem, os heróis do Flamengo foram o argentino Nicolas Laprovittola (24 pontos) e o norte-americano Meynse (20 pontos).  Mas o "cestinha" da partida foi o  americano Jeremy Pargo, do Maccabi, com 28 pontos. Joga muito esse cara.  A organização elegeu Laprovittola como o melhor jogador do torneio.

O perde e ganha do Bellucci

     Ainda não foi desta vez que o brasileiro Thomaz Bellucci conquistou um título no tênis individual desta temporada. Ele não ganha um desde o  dia 3 de novembro do ano passado, quando venceu o Challenger de Montevidéo. Ontem, ele chegou perto no Challenger de Orleans, mas acabou derrotado na final pelo ucraniano Sergiy Stakhovsky, por dois sets a zero, com 6/2 e 7/5.
       Mas, pelo menos nas duplas Thomaz se deu bem, no mesmo torneio francês. Jogando ao lado do mineiro André Sá, chegou ao título da categoria, na vitória sobre a dupla formada pelo americano James Cerretani e o sueco Andres Sijestrom. Foi difícil. Os brasileiros ganharam de virada, por 2 a 1, com parciais de 5/7, 6/4 e 10/8. E Bellucci jogou com 38,5 graus de febre. A foto é da cerimônia de premiação.
        O título valeu um prêmio de 106,5 mil euros (cerca de R$320 mil) aos brasileiros, que hoje já estão estreando em outro torneio, o Challenger de Mons, na Bélgica.
Uma frase curta e simples, mas profunda. Não há nada mais bonito que a promessa de um reencontro. A postagem no Facebook foi da ótima amiga Rosani Maia, lá de Fortaleza