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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Tubarão só reage no fim e
 perde para o Luverdense



                    Desfalcado e sem força, o Londrina só criou coragem para reagir nos últimos 15 minutos e acabou derrotado pelo Luverdense, nesta noite de sexta-feira, em Lucas do Rio Verde-MT, por 2 a 1. Para completar, o árbitro Dyorgines José de Andrade, do Espírito Santo ainda teve uma atuação complicada, anulando dois gols do Tubarão, em lances discutíveis.

                    Regis e Hugo marcaram os gols matogrossenses, em duas vaciladas do goleiro Marcelo Rangel. No primeiro, ele saiu precipitado e foi encoberto por Regis. E no segundo, a bola chutada por Hugo passou por entre as suas pernas.

                    O gol do Londrina foi anotado aos 30' do  segundo tempo, através de seu melhor jogador na partida, o meio-campista Rafael Gava.  E aí o Tubarão foi pra cima, criando oportunidades e marcando os dois gols anulados.

                      Com a derrota, o Londrina dorme com 16 pontos, em 10º lugar na Série B. O seu próximo jogo será terça-feira no Estádio do Café, contra o Brasil de Pelotas, que hoje ganhou do Bahia por 2 a 1 e está em sétimo lugar, com 19 pontos.

   Já o Luverdense, chegou aos 20 pontos, passando a ser o quinto na classificação geral.

                      
 E agora, como é que ficam
 os brasileiros/britânicos ?



                 A decisão britânica de sair da União Europeia deve afetar a vida de milhares de brasileiros que vivem no Reino Unido com passaporte europeu ou são parentes de cidadãos europeus.
Quem hoje se beneficia das regras de livre circulação no bloco passará a se submeter a regras estabelecidas pela legislação nacional britânica.
          Para quem já está no Reino Unido com visto gerido por essa legislação - com visto de trabalho, estudo ou cônjuges de britânicos - pouco deve mudar.
            "Quem não tinha de passar pelo crivo da imigração vai passar a ter" - disse à BBC Brasil o consultor de imigração da Associação Brasileira no Reino Unido (Abras), Ricardo Zagotto.
            "Aqueles que satisfizerem os critérios poderão ficar. Mas eles vão ter mais dor de cabeça e mais custos", diz o consultor. Porém, ele enfatiza que "nada está claro", porque nenhuma proposta concreta foi apresentada durante a campanha. "Não é que vão mandar as pessoas as embora, mas será criada uma nova bucroacia e elas vão ter de cumprir requisitos que a gente ainda não sabe quais são."            
No ano passado, entraram no país 330 mil imigrantes, metade deles, da União Europeia. O primeiro-ministro, David Cameron, prometeu reduzir esse número para menos de 100 mil por ano e tem estado sob forte pressão por não conseguir cumprir essa promessa.
Após o anúncio dos resultados - em que a opção de sair da União Europeia venceu a opção de ficar por 51,9% a 48,1% - Cameron anunciou que vai deixar o cargo até outubro.
Atualmente, cerca de 3 milhões de cidadãos europeus vivem no Reino Unido, principalmente da Polônia (850 mil), República da Irlanda (330 mil) e diversos países do antigo bloco soviético.
Zagotto explica que, atualmente, estes cidadãos podem pedir a residência permanente no Reino Unido quando completarem cinco anos vivendo no país. Porém, essa autorização, o Certificado de Residência Permanente para Cidadão da UE, deve deixar de valer.
Já quem vive no Reino Unido com um visto regido pela legislação nacional recebe o Indefinite Leave to Remain - a autorização para viver no Reino Unido indefinidamente - e não é provável que isto seja modificado.
Em ambos os casos, a cidadania só é obtida um ano depois, mediante o cumprimento de requisitos como domínio da língua e conhecimento básico do funcionamento da sociedade britânica.
Ninguém está tranquilo. O especialista da Abras acredita que, para efetuar uma transição suave, as autoridades britânicas vão: 1) criar provisões temporárias para lidar com a questão dos europeus que já vivem aqui e 2) impor restrições aos que vão entrar.
"Até o brasileiro europeu que ficou aqui cinco anos e pediu o documento de residência permanente está em uma situação incerta. Só está 100% tranquilo aquele brasileiro que já se naturalizou"- disse Zagotto. "Mas tem muito brasileiro que só se preocupa com a papelada quando acontece um evento, um fato. Agora aconteceu o evento."
WIMBLEDON 
               ESTÁ CHEGANDO !





                    Novak Djokovic e Roger Federer se acostumaram a se encontrar na decisão de Wimbledon, mas isso não vai acontecer pelo terceiro ano consecutivo. O suíço, dono de sete títulos do Grand Slam londrino e apontado como terceiro favorito, foi sorteado, nesta sexta-feira, para o mesmo lado da chave do sérvio. Isso significa que Djokovic, o líder do ranking da ATP, poderá enfrentar Federer nas semifinais na busca do seu quinto título consecutivo de um dos torneios do Grand Slam, sendo o terceiro em 2016.

                  O britânico Andy Murray, o segundo favorito, caiu em um lado teoricamente mais favorável da chave, tendo o suíço Stan Wawrinka, o quarto pré-classificado, como potencial oponente nas semifinais.

                 Djokovic venceu Murray nas últimas duas finais de Grand Slam, no Aberto da Austrália e em   Roland Garros, e inicia o torneio em quadras de grama, marcado para começar na próxima segunda-feira, como um forte favorito para assegurar o 13º título em um dos quatro principais torneios do tênis, o que o deixaria a quatro do recorde de Federer.  De acordo com o sorteio, os confrontos mais prováveis nas quartas de final são: Djokovic x Milos Raonic (Canadá), Federer x Kei Nishikori (Japão), Wawrinka x Dominic Thiem (Áustria), e Murray x Richard Gasquet (França).

                  Djokovic, que já foi campeão três vezes de Wimbledon e detém todos os títulos dos últimos quatro Grand Slams, vai jogar contra o britânico James Ward na primeira rodada. Murray, campeão de Wimbledon em 2013, estreará contra o compatriota Liam Broady.   Federer, jogando sua 18º edição de Wimbledon, vai abrir sua participação diante do argentino Guido Pella.
Depois, na terceira rodada, Djokovic pode ter pela frente o brasileiro Thomaz Bellucci ou o norte-americano Sam Querrey. Avançando, o espanhol David Ferrer é um potencial adversário nas oitavas de final. Na sequência poderá ter um desafio duro, nas quartas de final, contra Raonic.
Djokovic é o primeiro tenista a vencer todos os quatro torneios do Grand Slam em sequência desde Rod Laver, em 1969, e o primeiro a ganhar os dois primeiros do ano desde Jim Courier em 1992.

                      Murray derrotou Djokovic na final de Wimbledon três anos atrás, mas não ganhou mais nenhum Grand Slam desde então. Porém, chega ao torneio embalado pelo quinto título do Torneio de Queen's, assegurado na semana passada.
Wawrinka poderá ter pela frente Juan Martin Del Potro logo na segunda rodada. O argentino já foi semifinalista de Wimbledon, mas vem tendo sua carreira atrapalhada por várias lesões e não participa do torneio desde 2013. O confronto que promete ser o mais interessante da primeira rodada envolverá o austríaco Dominic Thiem e o alemão Florian Mayer. Vai ser uma revanche da
semifinal na semana passada em Halle, quando Mayer superou o número sete do mundo em dois sets.

                   O caminho dos brasileiros                                         

                Sem vencer uma partida em quadras de grama desde 2011, Bellucci vai estrear em Wimbledon diante de um tenista vindo do qualifying, ainda a ser definido. O número 62 do mundo tem a terceira rodada de 2010 como seu melhor desempenho em Londres, mas não vence uma partida no torneio desde então. Caso avance, vai encarar Querrey ou outro tenista do qualifying na segunda rodada. Na sequência, Djokovic é o provável adversário.
                    Em sua segunda participação em Wimbledon e em busca da sua primeira vitória no torneio, o brasileiro Rogério Dutra Silva vai iniciar a sua participação diante do espanhol Nicolas Almagro, 46º colocado no ranking da ATP. Se triunfar, vai pegar na sequência o sul-africano Denis Istomin ou o sul-africano Kevin Anderson.


    O TEMPO PASSA PRA TODOS !



    Quase irreconhecível, Vanusa toma café antes de embarcar em um aeroporto carioca. Ela já foi uma das cantoras mais bonitas do Brasil. 
    Mais uma esquisitice !


         Ontem comentei aqui que "o nosso futebol está muito esquisito".  Pois tem mais uma: o Palmeiras, com seu time meia-boca,  é lider isolado do Brasileirão !


    Cerveró já escapou da cadeia




                       O ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, que estava detido desde 2015 pela Lava Jato, deixou a carceragem da Polícia Federal (PF) por volta das 8h40 desta sexta-feira  e passa a cumprir a pena em casa.
                        O benefício de prisão domiciliar foi obtido graças ao acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF), e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki.
                      Da carceragem da PF, o ex-diretor seguiu para o Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. A aeronave decolou às 10h40m e seguiu em direção ao Aeroporto Tom Jobim, onde está chegando agora ao meio-dia.  O ex-diretor vai ficar em Itaipava, na casa da família.  
                  O advogado Igor Arthur Rayzel disse que Cerveró está aliviado com o novo regime prisional, mas que tem consciência de que a progressão não significa a liberdade. "Ele está muito tranquilo e, apesar disso, as colaborações continuam e os processos também" - relatou Rayzel.
               Cerveró, conforme o advogado, terá que cumprir regras para não perder o benefício como sair de casa somente em casos de emergências médicas e audiências na Justiça, e não deixar o país. Durante o período, que deve durar cerca de um ano e meio, ele será monitorado por uma tornozeleira eletrônica, instalada ontem.
                     Cerveró já foi condenado pela Lava Jato em duas ações penais a 27 anos e quatro meses de prisão e responde por crimes como corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contudo, por conta da delaçao, ele poderá cumprir no máximo 25 anos. O ex-diretor é reú em outros dois processos.
                    O acordo de delação prevê que o ex-diretor devolva mais de R$ 17 milhões aos cofres públicos em razão dos crimes cuja autoria assumiu durante as investigações da Lava Jato.
                 Pra quem teria que ficar mais 25 anos na cadeia, a "vida de dedo-duro" está valendo a pena.