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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Vôlei feminino de Cuba não vai a Londres

       Com a derrota sofrida na última madrugada, contra o Japão, pelo Pré-Olímpico Mundial,  Cuba esgotou suas últimas chances de conseguir vaga nos Jogos Olímpicos de Londres. Menos um problema para as brasileiras, que sempre tiveram dificuldades para derrotar as cubanas.
        Ainda me lembro bem. Eu estava no ginásio, em Atlanta, nos Jogos de 96. Vi de perto a "guerra" que as jogadores das duas seleções travaram o jogo inteiro. Provocações de parte a parte. Ameaças a todo o instante. Nunca vi um jogo de vôlei mais tenso. As cubanas ganharam e, quando o jogo terminou, o páu quebrou (foto). Voltei para o hotel, já de madrugada, de  saco cheio.

Palmeiras muda a cara outra vez

         Parece que tudo no Palmeiras funciona cada dia de um jeito. É briga do Felipão com a diretoria a toda a hora. Cada dirigente fala uma língua. É uma grande confusão. Talvez seja por esta razão que o Palmeiras parou de ganhar títulos. Tudo se reflete no time, dentro do campo.
         Até na roupa que vai vestir o Verdão é complicado. A última camisa que marcou mesmo foi aquela que o time usava no tempo da Parmalat: verde com listras brancas. Hoje ela é a camisa número três.
          Pois domingo, em Porto Alegre, contra o Grêmio, pelo Campeonato Brasileiro, o Palmeiras vai ressuscitar a "verde limão", que por sinal sempre foi esteve no agrado do torcedor. Ela volta agora como uniforme número 4. Olha a cara dela, aí na foto.
        
   

Brasil x Dinamarca, amanhã cedo na TV

         O amistoso Brasil x Dinamarca será amanhã às 10h30m. Mas até agora à tarde ainda estavam chegando aos poucos os jogadores que ficarão a disposição do técnico Mano Meneses. Vários deles jogaram ontem ou anteontem, defendendo seus clubes na Libertadores e na Copa do Brasil. E existem ainda problemas de contusão, como o zagueiro David Luiz, que se apresentou com uma lesão muscular e não poderá jogar amanhã. A Seleção entrará em campo com um verdadeiro "catado".
       Pressionado pelo novo presidente da CBF, que exige bons resultados, Mano deve mandar a campo uma equipe com sete atletas com idade Olímpica. O  time provável para o começo do amistoso: Jefferson; Danilo, Thiago Silva, Juan e Marcelo;  Sandro, Rômulo e Oscar; Lucas, Leandro Damião e Hulk.
      O jogo de amanhã será em Hamburgo, na Alemanha, onde a Seleção treinou hoje (foto). É impossível prever o que o Brasil fará contra os dinamarqueses. Nos outros três jogos do giro, contra Estados Unidos, México e Argentina, o grupo já deve estar mais enturmado. Tem gente se conhecendo agora. O garoto Juan estréia na Seleção já como titular. Tudo parece uma grande brincadeira.
      Acho que podemos nos preparar para passar raiva na frente da televisão, nesta manhã de sábado.

Vitória decepcionante !

       O velocista jamaicano Usain Bolt, recordista olímpico e mundial, está tão acostumado a correr 100 metros em menos de 10 segundos que, quando corre em 10s04 fica chateado. Foi o que aconteceu hoje, em Ostrava, na República Tcheca na sua vitória sobre Kim Collins, que é de São Cristovão e Névis, e Darvos Patton, dos Estados Unidos.
       "Não sei o que aconteceu. Acho que foi um mau dia, no que se refere a largada. Vou falar com meu treinador e seguramente ele saberá o que fazer" - disse Usan visivelmente decepcionado. O melhor tempo do ano nos 100 metros é dele: 9s82, na Jamaica, no começo de maio.  O seu recorde mundial é de 9s58.
         Collins ficou em segundo hoje, com 10s19. O norte-americano Patton fez terceiro com 10s22.

Pivô da briga mora em Londrina

       Este imbróglio que acabou determinando a suspensão do Grêmio Esportivo Brasil, de Pelotas-RS,  pela Fifa, começou quando o Brasil escalou o lateral Claudio(foto) na primeira partida da Série C do ano passado, contra o Santo André. O jogador havia sido expulso quando atuava pelo Ituiutaba-MG, pela Série C de 2010, na última partida daquele ano. Do clube mineiro, Claudio ainda jogou normalmente por dois outros clubes, o América-SP e o Democrata-MG. Porém, nenhum deles participou de qualquer competição nacional. Assim, na estréia pelo Brasil, foi acionado pelo STJG. E os pontos custaram a queda do clube pelotense à Série D.
        Claudio, que tem 31 anos, mora aqui em Londrina, com a esposa e três filhas. Daqui, ele concedeu por telefone uma entrevista que está publicada no jornal ZeroHora, de Porto Alegre, em sua edição de hoje. Ele foi julgado a revelia, pois Claudio nem foi intimado. Acabou condenado e, depois de esgotar dos os recursos na área esportiva, o Brasil de Pelotas ingressou na Justiça Comum para reverter a situação. A CBF e a Fifa não gostaram, suspenderam o início das Séries C e D e estão anunciando que o Brasil e outros  clubes que foram a Justiça Comum serão suspensos de  participar de qualquer  competioção oficial.