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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Débora Falabella está doente

         A atriz Débora Falabella pode ter problemas para finalizar as gravações da novela "Avenida Brasil". Ontem à noite, ela foi internada na Clínica São Vicente, na Gávea (zona sul do Rio), com suspeita de pneumonia. Não há informação sobre a situação de momento, no que se refere a uma possível liberação do hospital.


         Na verdade, Débora (a "Nina" da novela) vinha se mostrando muito abatida. Seus amigos achavam que a razão seria o fim do namoro com o ator Daniel Alvim. Depois, surgiram comentários de que ela estaria "ficando" com Murilo Benício (o "Tufão"), mas a atriz negou.

"Pérolas" que o facebook nos traz

      A postagem que a reporter e amiga Vita Guimarães fez esta semana no facebook é bem adequada ao momento. Domingo é dia de eleição, e você pode virar um cúmplice da corrupção, se não escolher direito.

Coxa venceu, mas não me convenceu

            Foi importantíssima a vitória que o Coritiba conseguiu ontem à noite na Capital, sobre a Ponte Preta, por 1 a 0. O resultado não melhorou a posição na tábua de classificação, mas deixou o Coxa respirando um pouco melhor, a cinco pontos da Zona de Rebaixamento. Mas esta diferença cai para apenas 3 pontos, se o Palmeiras ganhar do São Paulo, no sábado. Teremos portanto, Verde "secando" Verde.

          No primeiro tempo, o Coritiba jogou em cima da Ponte Preta, pressionando  até marcar o gol, numa ação esperta de Deivid, aos 41 minutos. Mas,  na etapa final, vi o Coritiba bastante assustado. A Macaca apertou o jogo. Achei que faltou personalidade ao Coritiba. Não sei e o comando de Marquinhos Santos está funcionando bem. Que pena que o Alvi-verde não tenha trazido um técnico com mais bagagem. Será que Marquinhos vai aguentar a pressão se esta situação de risco permanecer ? 

Flamengo só tem torcida

         Com a promoção de ingressos entre 5 e 20 reais, o Flamengo voltou a botar mais de 30 mil torcedores no Engenhão, ontem contra o Bahia. Mas não adiantou nada toda essa gente, porque o Rubronegro ficou no zero a zero e não melhorou muito a sua situação no Brasileirão.
         Com um jogo a mais do que a maior parte dos adversários, o Mengão está em 11º lugar, com 35 pontos e uma campanha fraca: 9 vitórias, 8 empates e 11 derrotas. No final da rodada, pode ficar lá pelo 15º posto.

 
        Tentando mudar as coisas, o técnico Dorival Junior já tenta apressar o condicionamento físico de Adriano, para colocá-lo o mais rápido possível no time. Hoje, num coletivo entre os que não enfrentaram o Bahia, o Imperador fez dupla copm Vagner Love. Mas, como se pode ver na foto, Adriano ainda está longe da forma ideal. O negócio dele é outro, não é futebol.
      

Perdemos um grande desportista

           Aos 88 anos, faleceu sábado passado um homem de grandes serviços prestados a Londrina. O alagoano Antonio Batista de Oliveira foi certamente uma das pessoas que mais trabalhou pelo esporte popular por aqui. Na Vila da Fraternidade, zona leste da cidade, onde morou por mais de 50 anos, ele era conhecido e admirado por todos.
          Entre outras coisas importantes, 'seo' Antonio foi o fundador do XV de Novembro, um um dos times mais fortes que o amadorismo de Londrina já teve.  Ex-corredor fundista dos 5 mil e 10 mil metros, ele criou aqui uma prova pedestre que anualmente era realizada pelas ruas da sua Vila. Participei, com muito orgulho, desta prova. Que saudade !
            Como presidente da associação dos moradores, 'seo' Antonio conseguiu muita coisa para a Vila da Fraternidade. A missa de sétimo dia por sua alma será rezada amanhã às 19 horas, na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, lá no seu chão, na Vila da Fraternidade. Descanse em paz, 'seo' Antonio.

Agora querem mexer nas feiras livres

             Depois de obras e mudanças mal sucedidas, como a tentativa de destruir o "zerinho"do Bosque Central para a rua Piauí passar; as mudanças do trânsito da Duque de Caxias; e a colocação daquele canteirinho mixuruca na avenida Maringá, a administração municipal parece estar disposta a mexer nas feiras livres de Londrina. Aí vem mais problemas.
             A feira-livre de Londrina é uma das melhores que eu conheço. Já visitei feiras de muitas cidades e não vi nada melhor por aí. Pra que mexer na nossa feira ?


             É lógico que existem problemas, reclamações e dificuldades. Acho que os maiores prejudicados são as pessoas que moram nos locais onde estão instaladas as feiras. E são as que menos reclamam. Elas estão dando sua contribuição à cidade.
             Estão falando em padronizar as barraquinhas, o que não vai melhorar o atendimento. E nem é necessário, porque esse atendimento já é  muito bom. Os problemas que existem dizem respeito a fiscalização e segurança. São garotos que chegam das "baladas noturnas" e querem fazer "xixi" no meio da feira, ou carros que estão estacionados nos locais das barracas. Nada que um bom policiamento e uma boa ação de fiscais públicos não possam resolver.
               Nossa feira é muito boa. Tem coisa muito mais necessitada de mudança em Londrina.

Aumentaram os problemas da Av.Maringá

              Estou acompanhando pela imprensa os poucos elogios e as muitas críticas que estão sendo feitos à chamada revitalização da Avenida Maringá. Moro do outro lado da cidade, no Jardim Petrópolis, na zona sul, mas tenho o hábito de todas as quintas-feiras ir à missa do meio-dia, na Igreja Rainha dos Apóstolos, na Tiradentes. Desta forma, uma vez por semana passo pela Maringá, praticamente de ponta a ponta. Acompanhei a reforma, as mudanças e já começo a perceber que algumas coisas feitas agora já se deterioraram. Como o asfalto e o piso do canteirinho central. Também percebo que a vida mudou completamente para quem trabalha ou mora na Maringá. E mudou para pior, lamentávelmente.
             O comércio começa a sofrer os mesmos prejuizos que sofreram os comerciantes da rua Duque de Caxias, em outra mudança feita pela última (ou penúltima, sei lá) gestão municipal. Com a proibição de estacionar no local, o movimento caiu verticalmente. A reclamação é geral. O maior exemplo foi o fechamento de um dos pontos mais conhecidos de Londrina no ramo de comida feita: o simpático "Bom Paladar". Quem é que nunca esteve por lá, para pegar uma daquelas delícias que a casa sempre ofereceu aos seus clientes. A maionese ou o salpícão eram "de comer de joelhos". Nos domingos, então, as pessoas iam chegando, estacionando e até batendo um papo, à espera de um bom prato. Acabou o estacionamento, acabou o movimento e acabou o "Bom Paladar", que fechou as portas do tradicional ponto e foi funcionar em outro endereço.
              Na Maringá, está ocorrendo a mesma coisa. Eu tinha o costume de dar uma paradinha numa casa comercial da rua (nem vou falar o nome da loja para o proprietário não ficar desanimado), mas depois que colocaram o canteirinho e proibiram o estacionamento, não parei mais no local.

Foto JL
            A situação é absurda. Passe por lá e veja você mesmo. A calçada, que antes era dos pedestres, agora pertence aos veículos, que estacionam nos recúos dos prédios, cada vez em maior número. Na verdade, os veículos ficaram com todo o meio da rua pra eles e agora também com boa parte das calçadas. Ao transito motorizado, tudo. Já aos pedestres, eles que se cuidem para não serem atropelados em cima das calçadas. E o risco é muito grande.
               Nós que esperávamos ver uma via revitalizada, estamos vendo agora um número muito maior de problemas. E dizem que mais de R$ 1,5 milhão foi gasto nesta obra, que o Ippul agora está reavaliando. Agora é tarde.