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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 13 de março de 2012

O que não me agrada nesta história

           Acho que estava mesmo na hora de Ricardo Teixeira deixar a presidência da CBF. Até aí tudo bem. Mas não me agrada o fato da queda de Teixeira estar sendo considerada como uma vitória pessoal do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Não quero saber desse homem influenciando decisões dentro do nosso país. Ele pode ser muito bom, mas lá pras negas dele. Pra nós, ele não serve, podem acreditar.
            Blatter é um homem frio, maquiavélico, perigoso. Eu estava gostando muito de ouvir dizer que a presidente Dilma não queria conversa com ele. Mas parece que, com a queda de Teixeira, as coisas podem mudar. É que Ronaldo Nazário é carismático e já teria convencido Dilma a receber o homem na sua vinda ao Brasil. Tudo bem, mas a presidente tem que agir sem dar muitas liberdades a Blatter.
             Não precisamos que ninguém de fora venha dar palpites na nossa vida. Nós é que decidimos se o responsável por um cargo deve cair, e quando isto deve ocorrer. E esse Blatter que vá cuidar da vida dele lá na Fifa, que também anda bem enrolada, pelo que se comenta.

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