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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

 EUA, Canadá e México
vão sediar a Copa 2026



                Estados Unidos, Canadá e México sediarão a Copa do Mundo de 2026. A decisão aconteceu na manhã desta quarta-feira, no Expocenter, em Moscou, na véspera da abertura da Rússia 2018. Essa será a primeira vez que o Mundial será disputado simultaneamente em três países.

               Membros de 210 federações ligadas à Fifa puderam escolher entre a candidatura tripla e a de Marrocos. Anteriormente, o processo de escolha era feito pelo Comitê Executivo da Fifa, esse mesmo que foi alvo do escândalo de corrupção na Fifa, conhecido como Fifagate.
               Estados Unidos, Canadá e México venceram por 134 a 65 votos entre os votos válidos. O membro da federação do Líbano votou em nenhuma das concorrentes. O Brasil optou por Marrocos contrariando o acordo da Conmebol; enquanto Cuba, Taiti e Togo se abstiveram do pleito.

                   Na primeira escolha de Copa do Mundo depois do Fifagate, o próprio presidente Gianni Infantino mencionou o devastador “Relatório Garcia”, que apontou em 400 páginas “problemas sérios e de grande envergadura no processo de candidatura e nomeação da Rússia 2018 e do Qatar 2022".

                 "Claro que as reformas que introduzimos foram vitais para atingir esse status a que chegamos hoje. Os princípios que introduzimos foram fundamentais para nossa sobrevivência. Nomeamos comitês independentes para nos recuperarmos”, disse Infantino. “Naquele tempo, a Fifa estava morta como organização. Mas agora, a Fifa está viva, cheia de amor pelo trabalho e com visão para o futuro.”

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