Lá em Sochi, se em campo a Seleção Brasileira de Tite vai indo muito bem, obrigado, a mais alta cúpula da CBF vem dando um vexame atrás do outro. A esculhambação da cartolagem nacional está hoje personificada em Antônio Carlos Nunes de Lima, o coronel Nunes (foto), que assumiu a presidência da entidade após o banimento de Marco Polo Del Nero.
Em solo russo para acompanhar a equipe na Copa do Mundo, o ex-coronel paraense admitiu que jamais imaginou estar, aos 80 anos, no cargo que ocupa. E, totalmente despreparado, vem colecionando trapalhadas, uma delas com possíveis consequências políticas: uma “traição” ao voto conjunto da Conmebol para a sede da Copa de 2026. Ele votou por Marrocos, contra os americanos Estados Unidos, México e Canadá, que foram os escolhidos
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