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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

  Saiu o pagamento na UEL, 
mas assembléia está mantida !


                  Com um dia de atraso, o pagamento do salários dos servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) foi efetuado na tarde desta quinta-feira, no mesmo dia em que a Assuel-Sindicato declarou greve por 47 votos a favor e 31 contra.

                O professor Nilson Maganin Filho, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região (Sindiprol) confirmou a informação  e disse que a assembleia da categoria, marcada para a próxima segunda-feira (5) com servidores de outras instituições na sede da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está mantida. “(O pagamento) entrou na conta individual. A assembleia está mantida mesmo com a retirada do indicativo de greve por nossa parte, porém existem outras questões que serão analisadas, como os impactos de uma adesão ao Meta4”- disse.
                    “Este atraso nos salários são um primeiro fato que corrobora com a nossa versão, de que com o Meta4 nós iremos perder a nossa autonomia. Estamos preocupados com isso” - completou.
                   Já Adão Brasilino, responsável pela Assuel-Sindicato, revelou em conversa telefônica que a categoria aguarda a manhã desta sexta-feira, para decidir se a Assuel continua com o indicativo de greve – já que possuem 72 horas para organização – ou se cancelam a paralisação. “O pró-reitor da UEL (Leandro Altimari) entrou em contato comigo para falar sobre o pagamento.  Porém, vamos esperar até amanhã cedo para verificar se todos os servidores receberam os seus salários e aí nos posicionarmos quanto a manutenção ou o cancelamento da greve”.

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