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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

   Na "cara de pau", Lula fala
 em ser candidato a presidente



                            Em sua primeira declaração pública após a sentença a nove anos e seis meses de prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que vai apresentar ao PT o pedido para ser candidato à Presidência da República em 2018. “Se alguém pensa que, com essa sentença, me tirou do jogo, podem saber que eu estou no jogo. Até agora, eu não tinha reivindicado, mas agora eu reivindico do meu partido o direito de ser candidato a presidente”.

             Ele falou sobre a sua situação jurídica, mas disse que vai entrar em três “brigas” a partir de agora. “Não sei se isso é por bem ou por mal, mas você tem um pré-candidato que tem problema jurídico. São três brigas: a briga jurídica, para poder ser candidato. A briga política, para ter o apoio do PT. E a briga das ruas”.
               O ex-presidente encerrou o discurso com uma palavra de ordem, afirmando que “só quem pode decretar meu fim é o povo brasileiro”. Lula teceu fortes críticas à decisão do juiz Sergio Moro, anunciando que um grupo de juristas vai rebater as decisões. “É uma peça que precisa de estudo profundo de como não fazer uma peça condenatória”- afirmou.
                 Ele reiterou a tese da sua defesa de que há parcialidade por parte do Ministério Público e do juiz. “Era visível que o que menos importava paras as pessoas que faziam as perguntas no depoimento era o que você falava. Elas já estavam com a concepção pronta” - criticou.

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