foi o incidente mais grave
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, fez um balanço da segurança da Olimpíada Rio 2016 neste domingo (7). Jungmann admitiu problemas na operação de revistas – para aliviar filas, algumas pessoas passaram sem análise no raio-x – e falou sobre o projétil que atingiu o Centro Olímpico de Hipismo no Complexo de Deodoro no sábado (6).
Um susto para quem estava trabalhando na sala de imprensa no Centro
Olímpico de Hipismo, no Rio, neste sábado à tarde. Uma bala perdida atingiu o local
enquanto aconteciam as primeiras provas do hipismo CCE. Ninguém ficou ferido e a
segurança foi reforçada.
A origem do projétil ainda é desconhecida. A imprensa neozelandesa afirmou que um
jornalista local quase foi atingido pela bala, mas não sofreu qualquer ferimento. A bala
deixou um buraco na lona do centro.
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O incidente está sendo investigado e, nas palavras do ministro, a principal hipótese é de que a bala tenha saído de comunidades da região. Segundo ele, drones e balão sobrevoavam a área e algum criminoso pode ter se sentido intimidado.
O ministro avaliou como positivo o esquema, principalmente no "dia D", a sexta-feira (5), quando 45 chefes de estado participaram da cerimônia de abertura dos Jogos, que envolveu mais de 10 mil homens das Forças Armadas.
"Aqui e ali, algum probleminha que você tem, dada a complexidade, mas eu diria que funcionou muitíssimo bem. Dada a complexidade operacional e de segurança que nós tivemos, acho que nós passamos no teste. Eu diria que a gente passou no teste e até aqui vamos indo e Deus permita fazer uma figa que a gente continue com esse desempenho até o último dia", disse.
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