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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 31 de julho de 2016

RIO 2016
 Nossos nadadores estão
 usando estranhos óculos


             A natação brasileira se prepara para os Jogos do Rio atenta com dois relógios. Um deles é o tradicional, usado para contar o tempo das provas e índices. O outro é o biológico, o que mais preocupa no momento. A agenda de competições olímpicas por volta das 22 horas, com as finais, obriga a comissão técnica a pensar em soluções inusitadas para iniciar a ambientação do organismo dos atletas aos horários diferentes das disputas. Por isso, vale apostar em óculos de luz para acordar e luva de resfriamento para induzir o sono.

         Na quarta-feira, os nadadores incluíram na rotina mais duas sessões de 30 minutos cada de atividades para completar o treinamento. Por volta das 19 horas, eles vestem um óculos que emite uma luz verde nos olhos, com o objetivo de forçar o organismo a manter a atividade e, assim, evitar sentir sono no horário em que deverá cair na piscina. O material permite o ajuste para a missão inversa, como escurecer a visão e favorecer o relaxamento.

       Os óculos são importados, vieram da Austrália e EUA, e cada um custou cerca de R$ 980. Os médicos afirmam que usar óculos para “despertar” não é uma estratégia nova. Outros atletas já fazem isso para forçar a ambientação a fusos horários complicados. Fora do esporte, algumas pessoas que vivem em países nórdicos e de invernos sem iluminação natural também usam a exposição dos olhos à luz. 

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