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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

O "buraco" é cada vez mais fundo




               A cada dia que passa, com o surgimento de novas denúncias, o envolvimento em propinas fica maior no nosso País. O envolvimento do pessoal do PT já é francamente conhecido e reconhecido por todo o povo. Mas cada vez surgem mais envolvidos. Gente de outras alas, ligadas a outros partidos e a outros governos.

                Agora mesmo, novas denúncias feitas pelo ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró (foto) apontam o pagamento de pelo menos R$ 564,1 milhões em propina envolvendo negócios da estatal e de uma de suas subsidiárias, a BR Distribuidora. Onze políticos são nominalmente citados como beneficiários dos desvios. Os detalhes estão na delação premiada de Cerveró, que está colaborando com a Justiça em troca de redução da pena.

              A cifra deve ser maior, uma vez que os valores não estão atualizados e não há informação de quanto foi pago em propina em parte dos negócios com irregularidades.
Individualmente, o valor mais alto se refere à aquisição pela Petrobras, em 2002, da empresa petrolífera argentina Pérez Companc. Segundo ele, o negócio rendeu US$ 100 milhões em propina para integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Usando o câmbio de sexta-feira passada, mas sem correção monetária, a cifra chega a R$ 354 milhões.



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