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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

As drogas matam mais dois

 
 
        Temos perdido grandes nomes das artes e de outros setores importantes. E, lamentavelmente, na maioria das vezes surgem as drogas como culpadas. As duas notícias tristes de hoje, por exemplo, foram as mortes de um dos maiores cineastas brasileiros e de um renomado astro do cinema mundial. E nos dois casos, vemos o rastro das malditas drogas.
        Aqui no Brasil, ficamos sem Eduardo Coutinho, 81 anos, autor de "Cabra Marcado para Morrer" e outras obras importantes do nosso cinema. Fez 12 longa-metragens. Uma perda irreparável. E tudo indica que Coutinho foi morto por se próprio filho, Daniel, que esfaqueou o pai, a mãe e depois tentou se suicidar. Dependente de drogas, o filho assassino acabou contraindo sérios problemas mentais. É um caso perdido.
 
       E nos Estados Unidos, também por causa das drogas, o ator Philip Seymour Hoffman, aquele que ganhou o Oscar pelo filme "Capote", foi encontrado morto em seu apartamento, em Nova York, supostamente por overdose. No seu braço havia uma seringa, e heroína foi encontrada pela casa toda. Hoffman tinha 46 anos. Mais um talento desperdiçado.
        Entretanto, o pior de tudo é saber que, entre as pessoas que estão lendo esta postagem, muito provavelmente existem outros malucos apaixonados pelo grande mal da atualidade, as drogas.  

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