Foi um dia de bons encontros. Fui ao centro, agora à tarde, e encontrei dois grandes amigos: Oswaldo Militão e Carlos Eduardo Lourenço Jorge, dois jornalistas excepcionais. Não falava com eles há um bom tempo.
Fui à Folha de Londrina, procurar o Militão, e achei ele muito bem, com seu jeito de sempre e a educação que o caracteriza. Não pude esticar a conversa, porque sei como é o rítmo de uma redação de jornal, às quatro da tarde. É uma loucura. Mas deu pra matar a saude. Falamos sobre a Folha, sobre nossas famílias. sobre esse blog e recordamos aqueles tempos em que os Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina (que nós dois criamos) movimentava a cidade nesta época do ano. Foi uma curta, porém ótima conversa.
Curiosa foi a sensação de voltar à redação da Folha, onde passei 30 anos da minha vida. Dos muitos jornalistas que lá encontrei trabalhando, não mais de dois ou três foram do meu tempo. É, a fila anda.
Um pouco depois, já no Calçadão, encontrei um dos jornalistas que mais entende de cinema no Brasil, o Carlos Eduardo, que está de malas prontas para viajar pela décima-sexta vez à França, para cobrir o 65º Festival de Cannes, que acontecerá de terça-feira próxima (dia 16) até 27 de maio. Vai curtir os 54 longas-metragens que estarão representando 26 países. É a briga pela Palma de Ouro.
Carlos Eduardo me disse que não acredita que o Ouro Verde volte a fuincionar como sala de cinema. "Tecnicamente, isto já não é mais possivel" - me confidenciou ele.
Enfim, foram dois papos da melhor qualidade. A gente sempre sai mais fortalecido, após conversar com gente inteligente.
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